
Para conquistar as tormentas seria capaz de muito, até de sofrer.
Mas para me perder nos teus lábios, que faria eu, senhor!
Cruzar oceanos, caminhar montes e vales, derrubar as árvores mais fortes. Tudo seria pouco.
Qualquer proeza é mesquinha face à luz que ferve nos teus olhos.
Meu deus, faz-me uma montanha tão alta que lhe alcance o coração

feliz coisas, coisos

nascem cornetas nos cotovelos
Sei disso e admiro o valor de quem arrisca couro e cabelo.
Mas é como se fosse na televisão.
Depois quando ouço o zeca, a morte ganha vida.

ou como as iscas de cliques andam a ficar desesperadas