Criação de cooperativas de jornalistas
A primeira fonte de financiamento seria a taxa de audiovisual e o valor do IRS solidário. A distribuição feita conforme as escolhas dos cidadãos na consignação do IRS solidário.
As redes sociais (google, facebooks, etc) que usam fontes de notícias para fins publicitários, seriam taxadas pelo seu uso. Esta seria a segunda fonte de financiamento das cooperativas. A distribuição mais uma vez conforme a escolha dos cidadãos.
Assim o poder da informação seria retirado a quem já tem o poder político e económico, e seria devolvido a quem a independência para escrutinar e questionar e, ao mesmo tempo, envolver os cidadãos num papel mais ativo e responsável.