gosto de deixar deixar espaço nas palavras, que possa ter o significado que faça sentido para quem lê
tal como a perturbação, pode-se ficar perturbado de várias maneiras
mas seja de que maneira fôr, antes isso que a indiferença (obrigado)
para mim esta é uma boa perturbação, faz-me sorrir
sabes o melhor dos comentários? é ajudar a ver outras visões
isto nasceu de pensar em dois amantes que quando se abraçam nada mais existe
aqueles momentos tão intensos em que conceitos como competência ou eficiência são perfeitamente ridículos
uma coisa tão idílica em que não há fragilidades no que se tornou um corpo e uma alma
depois ao escolher a foto lembrei-me da invenção do amor do daniel filipe
o contraste do amor entre o betão da cidade
e agora foi reler e os juntos podem ser dois ou muitos
a crueza dos muros da cidade pode ser mesmo incompetência
ou poderia ser se os criadores da cidade lá vivessem
mas não. eles fazem as caixas para vivermos e com os lucros vão viver em moradias frente ao mar
quem faz deve viver o que criou
(Chegando aqui e relendo. Aquilo do um corpo e uma alma é um bocadito meloso. Mas é assim mesmo, sem medos)
isso perturba
gosto de deixar deixar espaço nas palavras, que possa ter o significado que faça sentido para quem lê
tal como a perturbação, pode-se ficar perturbado de várias maneiras
mas seja de que maneira fôr, antes isso que a indiferença (obrigado)
para mim esta é uma boa perturbação, faz-me sorrir
sim… gosto de ser perturbada pelas palavras, ou afetada, mesmo sem saber exatamente o quê foi tocado (obrigada)
e agora sorrio por mais uma razão 🙂
🙂
fabulosa, como um lado de babel desdobrando-se 🙂
as fotos servem para baralhar e dar de novo, dobrar e desdobrar 🙂
A mim dá-me vontade de rir ?, acho que compreendo a situação ?
sabes o melhor dos comentários? é ajudar a ver outras visões
isto nasceu de pensar em dois amantes que quando se abraçam nada mais existe
aqueles momentos tão intensos em que conceitos como competência ou eficiência são perfeitamente ridículos
uma coisa tão idílica em que não há fragilidades no que se tornou um corpo e uma alma
depois ao escolher a foto lembrei-me da invenção do amor do daniel filipe
o contraste do amor entre o betão da cidade
e agora foi reler e os juntos podem ser dois ou muitos
a crueza dos muros da cidade pode ser mesmo incompetência
ou poderia ser se os criadores da cidade lá vivessem
mas não. eles fazem as caixas para vivermos e com os lucros vão viver em moradias frente ao mar
quem faz deve viver o que criou
(Chegando aqui e relendo. Aquilo do um corpo e uma alma é um bocadito meloso. Mas é assim mesmo, sem medos)
Bonito, refiro-me sobretudo às palavras.
discordo um bocadinho, mas obrigado pelo encorajamento porque tentei 🙂