É quase sempre assim e ainda bem, que quem tem a intenção de enganar / mentir é que se deve sentir atormentado com isso, e não quem é o alvo da mentira.
Acho curioso (ia dizer acho graça, mas não acho ;)) que às vezes percebe-se que quem engana / mente, depois de descoberto e numa tentativa de se limpar do erro e se calhar não se sentir culpado, tenta transferir a responsabilidade para o “lesado”, dizendo por exemplo coisas deste tipo: e não desconfiaram? e se sim porque não alertaram? ah, a ideia foi deixar-me afundar; ou menti porque me levaste a isso, coisas deste tipo.
quando a mentira é patológica, será isso verdade?
quem sabe que está sempre a mentir, está também sempre desconfiado dos outros, a desconfiança gera a desconfiança, o medo gera o medo
o problema é a malta que mente com tanta desfaçatez e naturalidade, que se calhar até se convencem que é verdade
Pois é… esses últimos são os patológicos… como o Bolsonaro e sua corja
É quase sempre assim e ainda bem, que quem tem a intenção de enganar / mentir é que se deve sentir atormentado com isso, e não quem é o alvo da mentira.
Acho curioso (ia dizer acho graça, mas não acho ;)) que às vezes percebe-se que quem engana / mente, depois de descoberto e numa tentativa de se limpar do erro e se calhar não se sentir culpado, tenta transferir a responsabilidade para o “lesado”, dizendo por exemplo coisas deste tipo: e não desconfiaram? e se sim porque não alertaram? ah, a ideia foi deixar-me afundar; ou menti porque me levaste a isso, coisas deste tipo.
O mentiroso não se atormenta por mentir, mas por receio que lhe mintam.
Como dizia a Agustina “Há mais cobardes em ser iludidos, do que em ir para a guerra”.
Tem isto também a ver com o que disseste por fim. O enganado é tolo e parvo. Quem enganou é o esperto que levou a sua avante.