Sem amor andamos errantes
De nós mesmos desconhecidos
Descobrimos que nunca se tem ninguém
Além de nós próprios
E nem isso se tem
Sem amor andamos errantes
De nós mesmos desconhecidos
Descobrimos que nunca se tem ninguém
Além de nós próprios
E nem isso se tem
Fico sem saber que dizer. Acontece sempre que algo me toca profundamente. Tu és o melhor de ti e ao mesmo tempo o pior. Sabes como é quando ficamos com os olhos sem ver e a pensar na vida. Podia ter sido assim mas não foi, mas podia ter sido etc e tal. A culpa não foi minha nem do outro a coisa era demasiado complicada. Desistes. Mais tarde pensas e não encontras respostas. Mantém – se a dúvida se teria resultado de uma outra maneira qualquer. Qualquer que fosse a maneira não iria resultar. No entanto, continuas a perguntar mas porquê. Nunca saberás a resposta. Não iria resultar e não dizes mais nada. Mas porquê? Porque não. Ficas com essa resposta que dás a ti próprio e instalas o muro.. e sofres. Vais ouvir aquela música triste que te lembra o outro e até és capaz de chorar, pelo outro não por ti.
És a mulher em catarse
bendita inquietação …
bendito zé mário que cantou as minhas inquietações
saravá
axé
à nossa 🙂
à nossa ?