Isso é muito de acordo com o Romantismo – a corrente literária, não aquela espécie de coisa açucarada que se celebra ao máximo no mês de fevereiro – também não é o meu aniversário, que isso é coisa séria, é aquela coisa de uns dias antes.
Ora bem, onde é que eu ia… ah, sim! O amor e a noite, amar de noite e tal é muito ao jeito dos românticos, como o comprova o poema «Aquela noite», do Garrett – estive quase para não pôr aqui uma vírgula, mas depois lembrei-me que se podia ler que o Garrett tinha uma noite e fiz o que mandam os gramáticos, pois que sou muito obediente, mas antes ri-me sozinha – eu rio-me mesmo de coisas que não lembram a ninguém.
– respira –
Tanta *cóltura ao fim da tarde deixou-me mais tonta que os licores que marcharam com as castanhas.
E só escreveste uma frase, olha se tivesses escrito um poema, ou um ensaio…
Posto isto, saudinha e boa noite, se for caso disso.
Tive uma amiga norte-europeia que, para justificar-se, dizia-me que os câes só bebiam apos ter comido, e que de jeito nemhum mesturabam, alternativamente, comida e bebida como fazemos nos habitualmente quando acodimos a um restaurante, como o das garabatas por citar um exemplo. Ela comía e comía sem parar e só depois, quando decidia nâo mastigar mais, era capaz de beber de seguido uma garrafinha enteira de Mateus Rosé. Isto nâo o digo por exemplo.
Tive uma outra amiga castelhana que dizia que ovelhas e carneiros só faziam o amor co acordar do dia, depois de um sonho reparador das forças que o amor requeria para ser correctamente interpretado.
Isso é muito de acordo com o Romantismo – a corrente literária, não aquela espécie de coisa açucarada que se celebra ao máximo no mês de fevereiro – também não é o meu aniversário, que isso é coisa séria, é aquela coisa de uns dias antes.
Ora bem, onde é que eu ia… ah, sim! O amor e a noite, amar de noite e tal é muito ao jeito dos românticos, como o comprova o poema «Aquela noite», do Garrett – estive quase para não pôr aqui uma vírgula, mas depois lembrei-me que se podia ler que o Garrett tinha uma noite e fiz o que mandam os gramáticos, pois que sou muito obediente, mas antes ri-me sozinha – eu rio-me mesmo de coisas que não lembram a ninguém.
– respira –
Tanta *cóltura ao fim da tarde deixou-me mais tonta que os licores que marcharam com as castanhas.
E só escreveste uma frase, olha se tivesses escrito um poema, ou um ensaio…
Posto isto, saudinha e boa noite, se for caso disso.
Tive uma amiga norte-europeia que, para justificar-se, dizia-me que os câes só bebiam apos ter comido, e que de jeito nemhum mesturabam, alternativamente, comida e bebida como fazemos nos habitualmente quando acodimos a um restaurante, como o das garabatas por citar um exemplo. Ela comía e comía sem parar e só depois, quando decidia nâo mastigar mais, era capaz de beber de seguido uma garrafinha enteira de Mateus Rosé. Isto nâo o digo por exemplo.
Tive uma outra amiga castelhana que dizia que ovelhas e carneiros só faziam o amor co acordar do dia, depois de um sonho reparador das forças que o amor requeria para ser correctamente interpretado.
As mulheres sabem. Pergunta.
Um abraço, Luís
Migas, gosto de vocês dois.
Queria estar com mais letras para conseguir responder.
Pensava que só eu é que tinha um teclado em que metade das teclas não funciona…