Às vezes uma não tem a ver com a outra. Às vezes complementam-se. Dantes gostava de conduzir, agora faço-o porque preciso, já não me satisfaz assim tanto. Quando regressei às caminhadas, foi porque precisava. Agora gosto. Preciso porque gosto, gosto porque preciso.
Às vezes uma não tem a ver com a outra. Às vezes complementam-se.
Dantes gostava de conduzir, agora faço-o porque preciso, já não me satisfaz assim tanto.
Quando regressei às caminhadas, foi porque precisava. Agora gosto. Preciso porque gosto, gosto porque preciso.
Também pode ser assim, não pode?
Quem gosta (quase) sempre precisa.
E quem precisa acaba (quase) sempre por gostar.
a laura nunca teve um patrão fodido
🙂
eu existo:
e dizes tu que és depressivo!
Precisar é dependência
Gostar está muito para além disso tudo