Relembrei meio por acaso que até uma música deprimente me pode animar e fazer cantarolar. Graças ao Borrego, a verdade seja dita. A minha sorte é que cantarolo com ritmo e afinação, caso contrário, nem quero imaginar o sofrimento de quem me ouvisse a cantar como se me estivessem a apertar o pescoço.
Medo Furo-te os olhos com os dedos magoados como-te torpor de medo as luas verdes mordem-me a boca do teu peito sobe o halo nacarado a essência fútil das flores mortas e novamente o medo de nunca mais voltar a ser perfeito
Ou continuar a estar. Para sempre.
E estar só é não ter música como companhia.
Relembrei meio por acaso que até uma música deprimente me pode animar e fazer cantarolar. Graças ao Borrego, a verdade seja dita. A minha sorte é que cantarolo com ritmo e afinação, caso contrário, nem quero imaginar o sofrimento de quem me ouvisse a cantar como se me estivessem a apertar o pescoço.
Vai um Ensopadinho? (:
Ou estar acompanhado e estar só.
Elsa, o sempre são bocadinhos de agora que se vão juntando. Antes de se juntar não há.
Rapariga, gosto de ensopado mas não depois de almoço
Laura, nunca se está só do lado de fora. À volta é paisagem.
Com o que vai para trás já posso juntar uns bocados. Depois logo se vê o resto.
Li isto ontem.
Medo
Furo-te os olhos com os dedos magoados
como-te
torpor de medo as luas verdes
mordem-me a boca
do teu peito sobe o halo nacarado
a essência fútil das flores mortas
e novamente o medo
de nunca mais voltar a ser perfeito
Gastei as ultimas gotas de racionalidade no comentário anterior, por absurdo que pareça, já não vai mais nada.
Olha, furem-me os olhos.
não sei como passei tanto tempo sem cá vir.
abraço camarada!