Assaltou-me uma dúvida que me parece ter uma lógica inatacável.
Uma pessoa que durma pouco, vive mais horas, logo gasta-se mais depressa e morre mais cedo.
Assaltou-me uma dúvida que me parece ter uma lógica inatacável.
Uma pessoa que durma pouco, vive mais horas, logo gasta-se mais depressa e morre mais cedo.
Ainda bem que a morte é um tema pouco coiso.
Não, vive é mais horas desperto, logo pode ter a sensação de estar mais gasto.
Ou aproveita mais a vida? Depende do que fazes quando estás acordado 🙂
Por essa lógica vou viver até aos 120… 😀
RS. a questão aqui é puramente logistica, de como gerir a coisa. a coisa sendo o sono 🙂
Elsa. o manel de oliveira está explicado, o gajo dorme nos filmes dele, nunca mais morre!
Eu giro o meu, dormindo. Parece-me ser a melhor forma. 😀
e se forem horas mortas?
ressuscitam-se, mortas nem as naturezas
o caraças! (antes fosse assim)
exemplo de uma boa oportunidade para utilizar a palavra “caraças”:) e é com furor!
caraças, o caraças!
e é com furor que devíamos ir pelas ruas a dizer caraças, e a ressuscitar naturezas mortas.
(exemplo de uma oportunidade para dizer caraças quatro vezes 🙂
naturezas mortas “perdidas” nas ruas? como zombies?!
só se for nas ruas da amargura e não são naturezas!
ó caraças, pois se fossem!
(um caraças meu vale por 5—> sou do norte, carças!)
*caraças!
até me engano:) é do furor:)
a) Filmes de zombies em que os zombies são pepinos e alfaces, não deve resultar lá muito bem
b) Sou adoptado do norte, e sei perfeitamente que não é caraças que se diz quando se quer dizer 🙂
c) Gostei do furor! e das carcaças 😀
Eu ando a dormir pouco, mas não me dava jeito nenhum morrer cedo até porque tenho coisas combinadas para a reforma 😉
His coiso,
Olha, eu não diria melhor, não dá mesmo jeito nenhum 🙂