Li as primeiras três palavras dum texto que começa por ‘O amor profundo’.
Não li mais nada porque um texto que começa por o amor profundo não promete nada de profundo.
E depois fui tomado de assalto por uma pergunta. É melhor o amor ao de leve o ou o amor profundo?
Isto assumindo que que um amor leve não pode ir fundo, e que um pesado é ao contrário.
Agora que já misturei o coiso, vou ficar a ver.
Amor é amor, não? Um amor leve não chega a ser amor e um amor profundo é redundância. Gostar e amar têm significados diferentes e talvez esteja aqui o busílis. Digo eu que não percebo nada disso.
Acho que já misturei isto tudo também. Posso ficar também a ver? Trouxe cachorros quentes e cerveja fresca. 😀
Um amor leve não chega a ser amor – não concordo
um amor profundo é redundância – ah bom! … também não concordo
Digo eu que concordo com quase tudo e que me custa dizer não 🙂
Se estivesses a falar de paixão…
Se calhar o tal amor leve é a paixão, mas isso é pressupor que os sentimentos podem ser medidos.
Eu sei lá explicar-te quanto é que gosto ou amo. Nem eu sei! Talvez seja essa a função da literatura, permitir-nos viver a ilusão de que podemos aplicar métodos de medição científicos a emoções que que vivem mais da qualidade do que da quantidade.
meu, o pessoal tenta sempre ir bem fundo. if u know what i mean
como o Cousteau? sei pois