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12 comments

  1. concordo. e se o arriscar já de si é dificil, conseguir não ser ridículo é a prova suprema, a qual tenho falhado várias vezes…mas who cares? o que é preciso é continuar a tentar 🙂

  2. e quem não o é?como dizia o outro, todas as cartas de amor são ridículase não há melhor tema que o amor. é talvez o único tema.não há nada mais poderoso. tudo o que se move é por amoragora há quem tenha amor a coisas tipo dinheiro. mas isso é problema delesou quem pense que é pelo dinheiro que obtém o amore fiquemos por aqui 🙂

  3. não ter medoe, depois, perceberque nem havia razões para ter medo 🙂

  4. fico feliz por parecer muitas e muitas vezes ridícula! ora, muito obrigada! 🙂 um dia chego lá…beijinho*

  5. E ser ridículo não deixa de ser um conceito aleatáorio e relativo. É por por isso que é ridículo ser ridículo. O outro a que te referes, Tinta no bolso, chama-se Fernando Pessoa e certamente não o acharás ridículo, achas? Cumprimentos ridículos sem o serem efectivamente 🙂

  6. tu não arriscaste, mas concordo tanto contigo. acho que até no ridículo se consegue ser brilhante. há uma grande parte do ridículo de que gosto muito…

  7. Nem mais… Deve ser por isso que é tão difícil…:)Muitos beijos

  8. acho que também havia outro que dizia “o inferno somos nós”neste caso o ridículo somo nós (eu)angela, o medo, juntamente com os seus primos preocupação e ansiedade, são dos maiores assassinos que andam por aí à solta. matam as coisas muitas vezes ainda antes de nasceremvanessa, “ridículo and proud of it” devia ser o nosso lema :-)verdades, o pessoa julgou-se e julgaram-no ridículo muitas vezes. e tens razão é relativo, mas o medo de ser ridículo já não é tão relativo*, sou medroso a um ponto que não imaginas ;-)estranha, pois é, é difícil. somos estranhamente difíceis 🙂

  9. Há quem lhe chame ser ridículo, a mim nunca me ocorreria fazer tal comparação 🙂

  10. O bicho papão do medo que não podemos permitir que nos domine.:-) mas para arriscar é necessário ser-se corajoso.

  11. também acho que para ser ridículo e para ter medo, para os dois, há a necessidade de algo que não há aqui: distanciamento e desconhecimento. entre amigos arrica-se tudo para quem possa ver de fora, para quem vê de dentro, deixa-se “ser”. beijinho grande 🙂

  12. haydée, é como deixar cair as calças a meio de uma festa de aniversário. mas é claro que se pode tornar interessante em vez de ridículo ;-)Cerejinha, é preciso ser corajoso ou estúpido. Mas há quem diga que é a mesma coisa…*, bem hajas, *

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