Snull 21 Novembro, 2006 at 11:50 Responder “Severo narro. Quanto sinto, penso. Palavras são idéias. Múrmuro, o rio passa, e o que não passa, Que é nosso, não do rio. Assim quisesse o verso: meu e alheio E por mim mesmo lido. “ (Ricardo Reis)
toztamizta 26 Novembro, 2006 at 13:41 Responder Eu lembrei-me de Alberto Caeiro, o meu poeta de eleição.“Pensar incomoda como andar à chuva Quando o vento cresce e parece que chove mais.”
“Severo narro. Quanto sinto, penso.
Palavras são idéias.
Múrmuro, o rio passa, e o que não passa,
Que é nosso, não do rio.
Assim quisesse o verso: meu e alheio
E por mim mesmo lido. “
(Ricardo Reis)
Eu lembrei-me de Alberto Caeiro, o meu poeta de eleição.
“Pensar incomoda como andar à chuva
Quando o vento cresce e parece que chove mais.”
Pensar enlouquece-nos!