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3 comments

  1. E isto de ambos os lados… Conceitualmente o amor não é definivel, podia explorar-se isto e talvez concluir que não tem sentido, mas de facto, existe…

    E por outro temos o pior das coisas, as quezílias e as guerras, e as fomes, que como sabemos, infelizmente existem, e não fazem sentido nenhum…

  2. Definitivamente, não podia discordar. Isto é válido para o bom e para o mau… Se o amor, conceitualmente indefinido, não terá sentido e toda a gente sabe que ele existe (ou pelo menos acredita nisso). Para o pior, não há maior evidência de que as fomes e as guerras existem, e não têm sentido algum…

  3. Aliás direi mesmo que pouco do que existe faz sentido….se pensarmos na parafernália de coisas que temos, consumimos, inspiramos, nos entram pelos olhos e nos fazem sentir urgência em ter.. e que na realidade passavamos tão melhor sem elas….

    Este é um mundo com pouco sentido em que o Ter ocupou o lugar do Ser… em que a posição socio-económica se sobrepõe ao caracter…

    Tempo este que nos faz acreditar numa “filha da Puta” de vida que assim virada do avesso, passou a ser real.

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