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i de vos carinhosamente *****

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Before the pandemic Americans spent more than 52 minutes every day, on average, commuting to and from the office.
That time can now be productively deployed for the economy.

3 comments

  1. Quando o maquinismo começou a tanga era que ia dar origem á sociedade do lazer.
    Produzir em metade do tempo ia permitir dedicar mais tempo a atividades que engrandecem o homem. Estar aqui sentado sem trabalhar (leia-se não fazer nada) é tempo necessário e nobre.
    O que aconteceu? Produzimos mais em menos tempo. Mas trabalhamos o mesmo e ganhamos o mesmo.
    O resto das perguntas e respostas são evidentes.
    Mas claro que não faz parte do pensamento único. Nem do noticiário das oito.
    Quem fale contra corrente não pode estar na corrente.
    Os donos da corrente não contratam quem seja incômodo, quem levante problemas.
    Mas por vezes enganam-se. Ou quem tenha o síndrome Milli Vanilli. Um dia resolvem ter voz própria em vez de fazer de papagaio.
    Posso dar vários casos desses e de como foram resolvidos. Acabam invariavelmente afastados.

  2. E se se dedicássemos essa hora agora livre, produtivamente na economia de fazer um ******* que vos ****
    Sei que iam gostar

  3. Senhores detentores dos meios de produção.
    Um homem produz como uma máquina, mas não é uma máquina.
    Todos sabemos as contas que faz: x peças por dia de trabalho homem.

    E que fazer do coração que li hoje? Uma máquina que produz x peças por dia não tem coração. Não sente.
    Não é capaz de todas as coisas maravilhosas de que somos capazes quando não estamos a produzir x peças por dia.

    Sabe? A arte, a música, o amor. a poesia. e o amor.
    Eu diria: aquilo que faz com que a vida valha a pena viver.

    Mas o senhor dono dos meios de produção dirá com a sua razão, a vida serve para produzir, para contribuir para a economia. E eu digo: ide fazer algo que vos cause o maior ligeiro desconforto

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