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Não sou fui ou serei um jedi

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Uso pouco o telefone e talvez o que se segue seja culpa minha

Quando peguei nele, a primeira cousa com que levei no toutiço foi porem-me a par da última novidade:
Use the power of AI to… já nem vi o resto

Em baixo um botão para me levar a escrever um poema sobre bing

Quem faz os famosos algoritmos com base em espionagem vê os friends. É enternecedor.

Pensei: puta que os pariu. Sim, porque sou um cavalheiro.

Só queria pesquisar algo que já nem sei o que era.

Decidi ir desbundar no blogue (e aqui estou 🙂 )

Pimbas levo com os benefícios e inevitabilidade de usar o jetpack

Puta que os pariu vezes dois. Não viram o que aconteceu com o spacex?

Larguem os jatos, quero por força ir de burro
e a mim nada se recusa

Nisto o telefone desconfia que não vou à bola com opiniões de máquinas e saca de outra carta. Pede autorização para usar o microfone.

Náá, uma coisa é não bater bem da bola outra é pôr-me a falar com máquinas, neste caso o telefone.

Não sei bem definir o que é ser humano, mas não posso perder mais esse valor, o da humanidade.

O que nos distingue dos bichos. E das máquinas.

Desafio qualquer bicho ou máquina a desfiar tanta parvoíce com um fundo de lógica como esta.

Por isso não há maravilha maior que um homem quando é homem.

A não ser a mulher.

2 comments

  1. Também eu defendo o valor da humanidade e da individualidade, resistindo à perda desses valores em nome da conveniência tecnológica…

    1. Tenho a certeza que somos muito mais que nós dois, apesar de não se notar muito. Porque é raríssimo a ética travar a tecnologia e os interesses económicos.

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