Efeito secundário da ditadura da imagem, é pensar que descrever é redundante ou desnecessário quando temos uma imagem que vale por mil palavras.
Quando se pinta, vê-se de maneira diferente.
As fronteiras são criações humanas, ontem ouvi que a arquitetura é música congelada e a pintura é poema feito de imagens.
por vezes, as caixinhas que servem de fronteiras nos dão uma sensação de saber… sem surpresas.
É natural, quem não precisa nem que seja uma réstia de segurança?
Adorei a ideia desta amálgama entre meios, a motivação de quem pinta ou escreve, e a resposta de quem vê ou lê, são as mesmas
sim, essa fluidez é fantástica.