Não sei como comparar as viagens exteriores e interiores
E logo de seguida comecei a enunciar vantagens e desvantagens.
É daquelas coisas que se ouve, e depois vemos todos dias confirmado. Os nossos fiozinhos só sabem pensar em termos relativos. Estamos sempre a comparar tudo e todos principalmente com o do lado. Efeito secundário é a inquietação do Zé Mário ou o só estar bem ou não se está do variações.
Seria precisa uma serenidade sobrenatural. O absoluto.
Não sei que corretor tenho no telefone. Tanta coisa a concorrer pelos telefones que não dá para acompanhar tudo. Seja qual for, sugeriu-me absinto em vez de absoluto. Será uma dica?
Deram me o livro ‘Ensinar uma pedra a falar’. Outra dica?