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que se lixe, vou arrochar com o kierkegaard prá praia

Se bem que o gaijo nem precisa de ninguém para se entreter: ‘a obra inicial de Kierkegaard foi escrita sob vários pseudónimos que apresentam cada um deles os seus pontos de vista distintivos e que interagem uns com os outros’.

‘Ele atribui pseudónimos para explorar pontos de vista particulares, que em alguns casos chegam a ocupar vários livros, e Kierkegaard, ou outro pseudónimo, critica essas posições.’
Lembro-me que, na época em que falava, era conhecido pelas pausas que fazia. Parte dessas pausas eram porque me acontecia a meio duma frase começar a discordar dessa mesma frase.
Fazer isso em livros também tem pica.

‘Os académicos têm interpretado Kierkegaard de maneiras variadas, entre outras como existencialista, neo-ortodoxo, pós-modernista, humanista e individualista. Cruzando as fronteiras da filosofia, teologia, psicologia e literatura, tornou-se uma figura de grande influência para o pensamento contemporâneo. Está sepultado no Cemitério Assistens.’

Estou a gostar disto. Primeiro dos caganitas classificadores. E depois do remate da frase final.

Por falar em remate. O melhor golo que já vi em todos os meus tempos.

Vou mudar a fonte do blogue. Está-me a irritar. Pensando melhor, vou mudar tudo.

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