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A verdade é esta, já nada me devia meter medo. E no entanto tenho medo.

Um dia vou tentar escrever como quem pinta, a atirar cores para a tela.

9 comments

  1. Acho que me desabituei de ter medo.
    Esqueci-me de como é. Estou a tentar reaprender.

  2. Elsa, não me sento, em preparação para o não me sinto

    Laura, acho que não vai dar. Escrita abstrata não faz sentido. Ficam palavras e letras sem sentido.

  3. ahan. been there done that. oh, i am there

  4. «Um homem pode destruir tudo dentro de si, amor, ódio e crença, e até mesmo a dúvida, mas, enquanto se agarrar à vida, não pode destruir o medo»

  5. Mais uma vez sim. E por isso conforme os anos passam, os medos também.

    Quanto mais perto do fim, menos medo. Perante uma doença mortal, a pessoa passa por várias fases. A última antes da morte é a aceitação, uma fase de serenidade. Já não está agarrado á vida.

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