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8 comments

  1. isso é foda. ando de lágrima ao canto do olho também.

  2. Uma fábrica de lágrimas. Não o duvides nem esperes mais um minuto. Começa a ser um bem escasso por excesso de consumo, e o mercado vive um momento ótimo para a lágrima natural, aquela que brota do coração. Um negócio sem limites que não admite demora, se quiseres aproveitar o plus de oportunidade.

    Se tiveres escrúpulos de consciência para tirar proveito da dor alheia, oferece-te como doador voluntário, ou para trasvase em vivo nos feriados e fins de semana.

  3. Já mo supus, Luís. Também eu, se nâo me cito repíto-me. Da minha parte, é por puro interesse material. Quantos mais fabriquen lágrimas mais baratas serâo. Atualmente estou a pagar na farmacia 5 euros por 30 lágrimas monodose, duma vez que o sistema de saúde espanhol nâo quer saber nada de choros.

    Como é fácil de compreender, a este preço, eu nâo posso dar renda solta ás minhas emoçôes.

    Certamente, eu gostava mais do trasvasse no fim de semana,. Parecia-mea uma ideia revolucionaria no ámbito das relaçôes humanas, mas requeriria um forte investimento comercial que a ninguem interessa por ser uma atividade altruista. É o mesmo que acontece co amor. Se subsiste o 14 de fevereiro é só pelo compromisso mancomunado de lojas e grandes areas comerciais.

  4. Sendo de crocodilo, nâo servem para meus olhos pseudoexfolados. Nâo faz jeito.

    Como bebida espirituosa, se for de graça, tal vez gostaria.
    Na tradiçao dos grandes lácrimas: lácrima baccus, lácrima christi…

    agora também, lácrima Croco-di-lusa das Lauradegas de Ferreirinha:
    “Bebendo lácrimas co coraçâo en Caldas”

    Definitivamente, gosto.

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