No outro dia fui à Tabacaria, e pedi à menina do balcão: ‘Quero o Sol’. Ela respondeu-me: ‘Também eu.’
Hoje no café, pedi à empregada um bom bocado. Nunca mais lá volto.
No outro dia fui à Tabacaria, e pedi à menina do balcão: ‘Quero o Sol’. Ela respondeu-me: ‘Também eu.’
Hoje no café, pedi à empregada um bom bocado. Nunca mais lá volto.
Foi assim tão mau? Estava duro? Mal cozido? Sabia mal? Conta, conta.
não me faças rir não estou onde seja próprio uma pessoa rir-se
Não digas isso!!!! Não sei explicar porquê mas é quando começo a dizer mais idiotices por metro quadrado! Juro. Então em frente à chefia…
Pior do que em frente ao outras pessoas, incluindo o chefe
Imagina um contabilista, no computador à volta dos saldos, dos créditos e dos débitos, de repente a cara ilumina-se e desmancha-se a rir
Vai ter mesmo que tentar convencer toda a gente que foi porque encontrou aquele cêntimo que lhe faltava nas contas…
É por isso que o pessoa só se metia nas poesias e não tinha internet para trocar ideias tontas
Então és contabilista… sim, senhor. Odeio! Já trabalhei com coisas levemente parecidas e foi a experiência de trabalho mais triste que tive. Mas apreciei a subtileza em dizeres o que fazias. 😉
Chamaste-me tonta, pá? -.-
Agora me vou, boa continuação. Ah, é um prazer (ou gosto) conversar contigo. Do melhor. 🙂
Lamento desapontar-te, não só não sou contabilista como acho graça à contabilidade. É que aquilo no final bate sempre certinho, e os débitos são sempre do lado da janela (esta é um piada privada com um professor que tive em tempos)
Via das dúvidas e por receio da mulher do campo que habita que dentro de ti (e que são do caneco!) as conversas é que são tontas 😉
bijus e hasta siempre!
Isso mesmo, nada de confusões. Folgo em saber. 😉