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Para que servem os países?

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Quem é que inventou uma coisa tão estranha e absurda como a “fronteira”?
Os animais não têm fronteiras, nem as plantas, nem ninguém. Só mesmo o homem. Porra, somos mesmo muita estúpidos!

Para que servem estas separações chamadas países? Não lhes encontro nenhuma utilidade.

É certo que assim se proporciona uma espécie de poder a maior número de governantes de vária ordem. Mas não vejo que isso seja uma vantagem.
Para mais, dado que a contrapartida é a guerra, desigualdade e fome.

16 comments

  1. Fundamentam uma espécie de concurso de pilas: o meu é maior do que o teu; o meu já conheceu mais estrangeir@s do que o teu; o meu dá-me mais rendimento do que o teu… e por aí fora.

  2. tenho a dizer umas quantas coisas, mas primeiro também me fui documentar

    pila
    (origem obscura)
    s. f.
    1. [Portugal: Regionalismo] Galinha.
    2. [Calão] Pénis.
    interj.
    3. Expressão usada para chamar galinhas.

    Para não meter a pata na poça, estás a falar de um concurso de galinhas ou de um concurso de pénis?

    pila
    (talvez alteração de pilantra)
    s. 2 g.
    1. [Brasil] Indivíduo sem profissão.
    2. [Brasil] Sujeito sem préstimo.

    No Brasil uma pila é uma coisa sem préstimo… Assalta-me à cabeça umas quantas coisas que vou deixar para o utube

  3. O que me ri agora! Não sabia que era sinónimo de galinha, só de pinto, e isso em terras de Vera Cruz. lol

    Estava a falar do pénis, mesmo.

  4. Lá está, o conhecimento para além de contribuir para o avanço da humanidade e da ciência, ajuda a passar o dia 😉

  5. Olhando para cima, os não ninguém que cabem na categoria de sujeitos, são: galinhas, pénis, pilantras, os sem préstimo e os pintos.

    Tenho uma vaga ideia de que quando comecei a escrever isto queria chegar a algum lado, mas entretanto já não me lembro de onde era.

    Mas tenho a certeza absoluta que tinha razão!

  6. Evidentemente que a tem, meu caro. Em momento algum questionei a irrefutável razão do seu argumento. Claro está, desde que não inclua os pintos na categoria dos pilantras, solidariedade familiar e tal.

  7. De repente, e não sei a que propósito lembrei-me que se está a quebrar a solene quietude deste blogue.

    E quando digo quebrar, quero dizer mesmo partir isto tudo.

  8. Deve ser neste momento que gosto de visitar este blogue e comentá-lo pela sua quietude. Também pelo seu conteúdo. Mas porque não está poluído por comentariozinhos fofinhos, com beijinhos e abracinhos, escritos só para encher chouriços e dar ao escrevente a sensação de uma popularidade duvidosa (abro uma parêntesis, para admitir que depois deste paleio todo, é melhor abrir as janelas e deixar entrar o ar fresco, ou seja, bloquear-me o acesso uns tempos valentes :D).

    Posso dizer com verdade que só comento quando assim o considero, no mais deixo-o impoluto.

    Engana-se, meu caro, mais uma vez, a ciência acabou de dar um pulo maior do que a bola colorida nas mãos da criança.

  9. Acabei de fazer uma grande sacanice… achei piada 🙂

    mas depois pensei que alguém possa vir do teu blogue aqui dar e ler o que acabaste de escrever, o que não era a ideia, mas que teve piada teve 😀

  10. Eu ia responder: Que lindo… -.-

    Mas, sim, podiam vir a saber o que realmente penso sobre a futilidade de 90% dos comentários que fazem e então é que o meu blogue ficaria às moscas, de vez!

    Se bem que eu ache que as pessoas desconfiam da minha opinião, são raros os comentários nesses termos e quando os escrevem são realmente sentidos.

    Até porque acho mesmo que a maior parte dos meus seguidores tem medo de me comentar, não sei porquê, mas já topei isso em muitas coisas que vão deixando.

  11. Não sabes porquê?!?

    Tou-te a imaginar:

    ó fulan@, a bem da ciência e do avanço da humanidade põe-te a jeito. Vais ver que no final é para teu bem
    😀

    À cautela o pessoal fica ao pé da porta a ver como param as danças 😉

  12. Ei! Primeiro não sou mandona – é certo que sei liderar equipas, mas é mais no sentido da equipa do que da imposição da minha vontade pura e simples -, depois, a ser serão fulanos, está bem?

  13. Mas esse Ei, está bem mandado 😉

    Quando vi o estrangeir@s resolvi passar a usar isso em vez de estrangeiro/a

    Porque o @ tanto pode ser o como a, é assim tipo unisexo.

    A ideia era ter uma frase isenta na questão do género. E não, não estou a insinuar nada! 😀

    (capacete on 🙂

  14. Com 3 irmãos, uma pessoa tem de aprender a defender-se. :p

    Acho bem que não insinues, há modernices que são demasiado modernas para os meus gostos simples.

    Eu sei o que quer dizer @, usei-o primeiro, caríssimo. lol

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