que há no rosto dela
o negro chove-me pelos dedos
os cabelos descem como beijos
e a noite era algo que guardávamos em silêncio no corpo
assim reinventámos a inútil arte de amar
que há no rosto dela
o negro chove-me pelos dedos
os cabelos descem como beijos
e a noite era algo que guardávamos em silêncio no corpo
assim reinventámos a inútil arte de amar
também gosto. 🙂 e dos caracóis, do olhar doce, das longas pestanas. 🙂
já sei como até a morte se pode tornar aceitável
sortudo…:-)
enganas-tede tanto morrer, acho que estou condenado a viver
um dia, uma dessas mortes pode ser a primeira. 🙂
e depois dessa morte, o quê?
o início.uma onda nova.o frio da manhã e o calor da pelenum primeiro regresso.
o frio e o calor. juntos.gostei.
…e se a angela diz, está dito!:-D
está dito mas ainda faltam as cerejas! 😉
inútil? porquê?
linda foto…a arte de amar devia nascer connosco, o amor devia ser suficiente para ultrapassar todas as dificuldades. mas infelizmente não é isso que acontece .
haydée, útil é ter uma chave de fendas em casa 🙂
o amor não se fez para ser útil. não deve. não pode.
curse, o amor nasce sempre connosco. com todos. apenas às vezes não o vemos bem.
cerejas só para a sobremesa!
ía-te fazer a mesma pergunta. gostei da resposta. todas as respostas são perfeitas se entrarmos na perspectivas certas. não queres falar agora da útil arte de amar? és capaz, tão capaz, não és?
É util amar, de vez em quando…
cereja, por acaso até me está mesmo a apetecer umas cerejas. fresquinhas. 🙂
*, em vez disso dou mais uns argumentos a favor da inutilidade. 😉 tipo quando se diz é inútil, deixa ir, já não há nada a fazer. como que isso tem de abandono, de inevitável. é assim que gosto do amor. o amor que se abandona. o amor inevitável.
ó verdades eu aqui a arrebanhar resmas de argumentos e tu a desdizer-me? ai que temos que nos zangar! :-))
Talvez seja, do que escreves-te até aqui neste blog, o que mais gostei. Muitissimo Bom!Beijos
obrigado, (não) estranha
Isto é mesmo bonito…