Nos momentos mágicos que vivi, não sei se percebi alguma coisa.
Não estava no topo das prioridades. Ora bem, o que está aqui a acontecer?
Por outro lado, a segurança é essencial para a estabilidade emocional, perceber o que está a acontecer.
Entendes? Ainda bem.
Depois, em silêncio, explica-me.
É no silêncio que melhor entendemos aquilo que nos rodeia.
Uma boa semana.
Um beijo.
E quando nos falam em silêncio, melhor ainda
beijo, Graça
Li segurança como sendo o saber-se com o que se pode contar.
Na parte material, do sustento e coisas que fazem a arquitectura exterior da vida, muita segurança é bem vinda.
Do lado emocional, e para que a segurança não mate a magia ou vice-versa, parece-me valer a pena o esforço/atitude para não extremar “posição”. (Tanto o detalhe obsessivo pelas linhas da segurança, como o caos, costumam estragar.)
Mudar aquele “perceber o que está a acontecer” por “sentir o que está a acontecer”, altera o foco, para melhor, julgo. Interessará assim tanto perceber o que está a acontecer (*), racionalizar muito a coisa, se eu não me sentir bem com o que acontece?
Também há que contar com a safada da memória, que, para o bem e para o mal, tem a mania de nos lembrar o caminho feito, e às vezes dá cabo da magia.
(*) refiro-me mais àquele exercício repetido e insistente de racionalização
Pois, há coisas que interessam e outras nem por isso.
E não é por ser mais ou menos importantes. Tem a ver com o poder gozar cada coisa (irmãos do Brasil, perdoem-me 🙂