fez-se um chão enorme no silêncio do corpo
um chão fundo de flores e campas
seco
pequenos espaços em ruínas
e de repente…
um sorriso
nos lábios nasce uma palavra fresca
a pureza do dia em que se morre.
Conta-me as palavras que me dizias
antes de nos conhecermos
conta-me o que dizias
quando as palavras eram mudas
encosta a cabeça na minha mão
e conta-me.
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7…. até que o bem que sabe possa durar para sempre
És grande……..vou contar-te por cada letrinha que escrevas… 🙂 Cada uma é parte de ti…
Não te poderei contar nunca o que tu tens capacidade de decifrar 😉
Beijinho
Usei a tua imagem (penso que é pública) e convido-te a visitar-me …
Gosto do que escreves, gosto de escrever … quem sabe gostarás também do que escrevo.
Estou por aí: Almademel, magiademel, noitedemel, asnuvensdemel … sempre mel, nas comunidades.
Parabéns pelo teu site, que consulto e leio já há imenso tempo …
Um abraço