Estive quase para mudar para “Do pior que pode acontecer a uma mulher…”
E acordar sem saber onde se está, não sei no teu caso, no meu só pode querer dizer ressaca
O pior enquanto tecto das coisas más não existe. O mesmo se aplica ao melhor. Portanto, tens razão por esse lado. Referi-me em termos comparativos. Queria dizer o pior em relação ao que tinhas afirmado.
E agora introduzes outra questão que pode alterar a interpretação. Mudaste do verbo “saber” para o “querer”.
Quanto à última frase, de facto parece-me que o “já nem querer” é pior. Apatia, falta de vontade própria e de horizontes, perder o controle, ficar ao nível dos outros animais.
hummm, nunca me aconteceu….não sou homem.
Mas acordar e não saber onde estou, isso aconteceu e foi doloroso.
Estive quase para mudar para “Do pior que pode acontecer a uma mulher…”
E acordar sem saber onde se está, não sei no teu caso, no meu só pode querer dizer ressaca
Luís, há pior: acordar de manhã, saber para quê e não poder concretizá-lo, por motivos que não estão ao seu alcance mudar.
Primeiro até escrever ‘O pior’, é a tendência natural, mas alterei rapidamente para do pior. O pior não existe.
Mas olha que não sei o que será pior. Querer e não poder, ou já nem querer.
O pior enquanto tecto das coisas más não existe. O mesmo se aplica ao melhor. Portanto, tens razão por esse lado. Referi-me em termos comparativos. Queria dizer o pior em relação ao que tinhas afirmado.
E agora introduzes outra questão que pode alterar a interpretação. Mudaste do verbo “saber” para o “querer”.
Quanto à última frase, de facto parece-me que o “já nem querer” é pior. Apatia, falta de vontade própria e de horizontes, perder o controle, ficar ao nível dos outros animais.