web analytics

Ainda não fiz o video

315 7

— // —

Ainda quero fazer

— // —

Ainda quero ir para aqui no final do dia

jamaica

— // —

Ainda quero saber porque raio alguém publica escolhendo para quem.
Já sei.

Ainda quero saber porque raio alguém publica e não quer escolher para quem.


— // —

zero resultados?!?!?!
“Não há desencontros para quem se quer encontrar”

— // —

Mais um video que devia ser feito. Não há um video de jeito desta música do jorge palma

— // —

tão delicado que foi um instante, como devem ser todos os instantes
o intenso não deve ser breve, ao contrário da delicadeza

— // —

Define pensar.

— // —

A Lena d’água é feita de água? Bebe água? Foi feita com água? Ah! Foi feita por água.

— // —

bom vou publicar já e acrescentando à medida das necessiades

— // —

Muito tempo atrás numa sessão de formação a deformadora mostrou-nos que numa sala sem lugares marcados, as pessoas quando voltam do coffee break se sentam exactamente nos mesmos lugares onde se sentaram à chegada.
E isso deu tema de conversa para o resto da tarde: Razões e consequências.
Amanhã onde voltas à direita, volta à esquerda.

— // —

Adormecer é a preparação para a morte.

— // —

Para a malta que acha que as coisas são fáceis, e que sabem distinguir o que é verdade do que não é, com base no que vêem.
Se vi aquele gajo ir contra a parede é porque aquele gajo foi contra a parede. Não é?
https://www.youtube.com/watch?v=mf5otGNbkuc

— // —

E se me pusesse a pensar no que vou fazer amanhã?
Não no que “tenho que fazer” amanhã, nem no que vou fazer amanhã mesmo sem pensar, porque é o normal de se fazer.
Quem decidiu o que é normal fazer amanhã?

Se em vez disso, fizesse tábua rasa de tudo. Não quero das imposições dos mercados, da rotina do trabalho, do dia a dia.
Se esquecer tudo o que já cá estava quando nasci e faço porque faço parte da máquina onde me puseram quando nasci.

Como se nascesse de novo. E nunca tivesse visto nada. Que fazer amanhã?

Meu amor, tu cabes dentro de mim. 😀 estou a escrever isto ao som do utubii ali de cima

— // —

Quero voltar a mim, porra! Não quero morrer já. Deixem-me ir.
https://www.youtube.com/watch?v=hDN3c_Mp_J4

— // —

And that’s all folks

— // —

olha dei agora com um comentário de anteontem. Também ainda pode ser

Ah, atirar a vida borda fora!

E ficar só com olhos e dentes. Não pedia mais.

7 comments

  1. Folgo em ver o cuidado com a formatação do post.
    Fica sempre mais bonita uma coisa arranjadinha.

    Tanta humidade na imagem ali de cima.Será geral ou depende da memória dos dias mais húmidos?

    E a chuva por que cai? Chove-se ou fazem-na chover?

    Podes pensar sobre isto amanhã, em vez do resto que não queres fazer.

    1. só quando falo sobre chuva quando começar a chover de baixo para cima
      e é para falar sobre a caras das mulheres de saias (ou homens) (ou escoceses)

      1. Nos dias de chuva deve usar-se sempre saias!
        Ajuda a secar as penas mais rapidamente – o próprio calor do corpo deixa tudo seco até à próxima chuvada.

  2. Já que noutro espaço me lançaram o repto de definir pensar, deixo aqui o meu entendimento:

    “Pensar pressupõe a avaliação do peso de alguma coisa.
    Portanto, trata-se de um processo mental que tem como objectivo – nem sempre imediatamente perceptível – fazer selecções que vão resultar em escolhas. E nesse processo entram as aprendizagens, os desejos, a imaginação, as emoções,o elencar de cenários possíveis, as circunstâncias em que vivemos, as características da personalidade.”

    E sobre o resto, até porque o post é grande, vou pensar mais. 😉

    1. pensar é uma invenção e como tudo o que não se sabes,
      é claro que por uma questão de arrumação há palavras no dicionário

  3. Volto aqui por causa de mais quatro coisas:

    1 – Publicar sem querer saber para quem
    É o que faço e sempre fiz. O meu blogue é de acesso público, pode ser comentado por qualquer pessoa e as publicações que faço nas redes sociais são públicas. Nunca fiz uma que o não fosse. “Interessa-me” funcionar assim porque é mais conforme com a minha forma de estar. Não vejo as publicações como o deverem estar acessíveis a um grupo restrito.
    A propósito do teu post sobre a entrevista do Bauman já tinha dado a entender isto.
    De certa forma, isso também me ajuda a separar o público do privado.
    Quando quero tratar de um assunto com uma pessoa ou grupo restrito pelo facto de ser privado, outro domínio que não tem nada que ver com publicações, abro o mail, o chat, telefono, encontro-me com a pessoa.

    2 – Adormecer é a preparação para a morte
    Não é seguramente. Apenas se faz essa associação por causa da posição em que os mortos estão na urna e pelo facto de lhes fecharem os olhos.
    A preparação para a morte implica resolver as coisas práticas que é possível tratar em vida para que quem fica não ande às aranhas. Implica comunicar um conjunto de directrizes que se gostaria que fossem cumpridas. Implica, sobretudo, e esta é a zona mais profunda, trabalhar um caminho de aceitação sobre algo que se sabe certo, de forma a não se viver de forma angustiada, ou com menor grau de angústia.

    3 – Fazer tábua rasa de tudo
    Não é possível. Mesmo que conseguisses nascer de novo. Porque mesmo nessas circunstâncias estaria cá um mundo à tua espera e que tem regras com as quais não te podes bater, até te engolem se for preciso.
    E estás a esquecer-te de uma coisa que se chama sobrevivência?

    4 – Como deve ser um instante
    A delicadeza e a intensidade não são incompatíveis e podem co-existir. Eu diria que o devem na expressão que utilizaste. Se o intenso não puder durar muito, pelo menos que esteja por um instante. E se a delicadeza se prolongar já não presta?
    E por que razão a delicadeza deve ser breve?

  4. 1. Não pode ser comentado pelos ceguinhos e pelos pobres (de espiritoe de computadores)

    2. Quando durmo estou morto. É como se estivesse em estágio.

    3. Tenho um ataque de amnésia e perco-me. Não sei onde moro onde trabalho e como me chamo. Não tenho memória de nada.
    Por isso não tenho morada, trabalho, nome ou vida anterior. Tal como um bebé.
    A única diferença é que se for mamar em sitio publico, sou preso ou pelo menos fica estranho.

    4. A intensidade tem que ser bruta, ponto. Senão é outra coisa qualquer.

Comentário (nome, etc, é opcional)