Move-nos mais, gosta-se mais, é mais doce, o intervalo entre o equilíbrio e o desequilíbrio, a pulsão entre um ‘estado’ e outro. (Com ‘estado’ quero referir-me a ocorrências, percepções e sentires vários; algo genérico).
(na continuação do que disse ali em cima; e a tentar explicar melhor)
Não tenho a certeza se a tal tensão e pulsão que se sentem em relação ao jogo do equilíbrio / desequilíbrio no que respeita às coisas de dentro, ou ao que é de fora e tem muito reflexo dentro de nós (*), são interpretadas como um bem pela generalidade ou pela maior parte das pessoas. Talvez não seja.
No meu caso é assim, portanto é algo pessoal e que sinto haver nas minhas pessoas, as que gosto mais.
Quis dizer que no meu caso trata-se de uma forma de estar, e de querer e gostar de viver assim, nessa inquietação, embora canse. (Não seria isto que o poeta queria dizer com “Viver sempre, também cansa”?)
Mais ou menos sinto que tenho feito a minha vida (aquilo que me cabe a mim escolher) nessa inquietação/desequilíbrio/equilíbrio, que se misturam. E, feitas as contas, essa tensão sabe-me a doce, embora seja um doce às vezes apanhado no amargo ou no agridoce. Mas sobressai o doce de valer a pena, de não me ter contentado e não me contentar com muito do que é mais fácil e poderia chegar para fazer a vida.
(*) Exclui a vida prática que se restringe a isso, a ser prática.
Move-nos mais, gosta-se mais, é mais doce, o intervalo entre o equilíbrio e o desequilíbrio, a pulsão entre um ‘estado’ e outro. (Com ‘estado’ quero referir-me a ocorrências, percepções e sentires vários; algo genérico).
achas mesmo? eu nem por isso
Não sei não. Ando completamente desequilibrada e não tem sido nada doce. É conforme os desequllíbrios 🙂
pois 🙂 os outros é como disse, tendem para o sitio certo, be cool…
Ou será um equilíbrio instável?
abana sempre um bocadito
(agora lembrei-me duma expressão que se usa aqui e que nem vem a propósito, ‘até a barraca abana’)
pois…
(na continuação do que disse ali em cima; e a tentar explicar melhor)
Não tenho a certeza se a tal tensão e pulsão que se sentem em relação ao jogo do equilíbrio / desequilíbrio no que respeita às coisas de dentro, ou ao que é de fora e tem muito reflexo dentro de nós (*), são interpretadas como um bem pela generalidade ou pela maior parte das pessoas. Talvez não seja.
No meu caso é assim, portanto é algo pessoal e que sinto haver nas minhas pessoas, as que gosto mais.
Quis dizer que no meu caso trata-se de uma forma de estar, e de querer e gostar de viver assim, nessa inquietação, embora canse. (Não seria isto que o poeta queria dizer com “Viver sempre, também cansa”?)
Mais ou menos sinto que tenho feito a minha vida (aquilo que me cabe a mim escolher) nessa inquietação/desequilíbrio/equilíbrio, que se misturam. E, feitas as contas, essa tensão sabe-me a doce, embora seja um doce às vezes apanhado no amargo ou no agridoce. Mas sobressai o doce de valer a pena, de não me ter contentado e não me contentar com muito do que é mais fácil e poderia chegar para fazer a vida.
(*) Exclui a vida prática que se restringe a isso, a ser prática.
inquietação é diferente, é uma sarna querida