*, até uns lábios encontrarem outros lábios e se perderem, nada está ditoangela, os sentidos são uma merda. esquece-os. audição, visão, olfacto, gosto e tacto são invenções e classificações que alguém arranjou quando não tinha mais nada para fazer.tudo o que se passa, passa-se para além disso.é nesse espaço que não se ouve nem pensa que se quer estar.e quando se está lá, é-se feliz.
Acredito no poder do corpo.Mas as palavras…Penso que as palavras que passam pelo corpo, pensam também com a pele, sinto no corpo a boca como um abraço…… “e até uns lábios encontrarem outros lábios e se perderem, nada está dito”.
sentidos uma merda…os meus sentimentos.esqueçes as portas e janelas.antes a certeza de um beijo (não mente) do que a metafísica estéril tecida de formalismos tão distantes da verdade simples das coisas.
sim, as palavras podem ser muito incómodas por vezes…mas há vezes em que, conjugadas com a intuição da pele, formam um círculo de perfeição, de êxtase…apesar de tudo, eu ADORO palavras 🙂
just, o corpo é todo poderoso. sem o corpo não há palavras que se escrevam. com o corpo não há palavras que resistam.haydée, não é fácil. a não exaustão.ainda mais quando há coisas que cansam ainda antes de cansarem. que estão mascaradas ainda antes do carnaval.quando chegas ao nível da pele já conseguiste passar por isso tudo.anónimo, a ideia era de estar para além da percepção dos sentidos. como explicar isto? imagina que num espectáculo queres filmar ou fotografar o que se passa. essa “preocupação” com o registo faz com que não usufruas o que se passa. em vez de te deixares ir, estás a pensar se a imagem está a ficar boa.o que não quer dizer que não se precise deles. pelo contrário.joana, com essa me lixaste, sim se calhar é bom que se engane de vez em quando :-)curse, e as palavras escritas na pele? isso é que sim. havia um filme que andava à volta disso.(ps. é claro que também gosto das palavras. olha para elas aqui 🙂
“curse, e as palavras escritas na pele? isso é que sim. havia um filme que andava à volta disso.”o filme chama-se “mesa de cabeceira”. eu fiz um projecto com escrita na pele… e depois conheci o filme. mais do que palavras e pele, somos todos minúsculas gotas de um mesmo oceano. e eu acho isso lindo.
Nunca percebi a fantasia romantica que nos relaciona com a água. Somos matéria. Infinita. Intemporal. Nem água, nem areia, nem gota, nem grão. Mas infinitamente menores e infinitamente maiores. E só temos consciência do que somos durante uns anitos que dura a nossa vida.
isabel, era esse mesmo. só me lembrava do nome do gajo. greenaway. e nem disso me lembrava.e também já me lembro muito pouco do filme.lembro-me da pele. e das palavars na pele. não sei se foi essa a minha sensação da altura. mas é sensual. escrever na pele nua.joana, comecei a ler-te, pensava que estava seguir depois não reviravolta pirueta. nunca tinha visto a coisa assim. não sei nem interessa se é assim ou não.é uma perspectiva gira.cerejinha, aceita mais um sócio no teu clube. hoje a esta hora já estou a arrancar o resto do dia a ferros. a precisar de sair daqui para foramas mesmo assim a esta hora continuo a maravilhar-me com o som da pelepouco
aquele “pouco” infiltrou-se entre as teclas e meteu a cabeça onde não era devidodeve ter saido daqui e resultou do delete insert copy paste escreve apaga corrigee assim nasceu uma palavra filha de um deus menorque por curiosidade ou não acho que também é um filmejá estou mesmo como hei-de ir, já não digo coisa com coisa 🙂
tinta no bolsoencontro serenidade no teu pensar.e compreendo o que dizes.sente-se pelas palavras e fala-se pelos sentidos: linguagens ás vezes opostas, complementares.
jessica, a menos que nos queiramos enganar…anónimo, que melhor resumo? ‘sente-se pelas palavras e fala-se pelos sentidos’ é isso mesmoestranha, não. definitivamente, não.
e tudo dito.
às vezes, sou eu quem, envolvida em distracções, me esqueço de ouvir aquilo que o corpo pensa. :)gosto tanto de pensar com a pele.
*, até uns lábios encontrarem outros lábios e se perderem, nada está ditoangela, os sentidos são uma merda. esquece-os. audição, visão, olfacto, gosto e tacto são invenções e classificações que alguém arranjou quando não tinha mais nada para fazer.tudo o que se passa, passa-se para além disso.é nesse espaço que não se ouve nem pensa que se quer estar.e quando se está lá, é-se feliz.
As palavras e às vezes as pessoas… ***
sim as pessoas quase sempre, tal como as palavrasexcepto quando estão nuas, quando lhes sentes a pelealiás tal como as palavras
Acredito no poder do corpo.Mas as palavras…Penso que as palavras que passam pelo corpo, pensam também com a pele, sinto no corpo a boca como um abraço…… “e até uns lábios encontrarem outros lábios e se perderem, nada está dito”.
mas o corpo tb se cansa…o que anseio é a não exaustão, de palavras nem de sentimentos 🙂
sentidos uma merda…os meus sentimentos.esqueçes as portas e janelas.antes a certeza de um beijo (não mente) do que a metafísica estéril tecida de formalismos tão distantes da verdade simples das coisas.
estou a gostar da conversa por aqui! :-)já cá venho responder com mais calma
ah, mas às vezes é bom que o corpo se engane.
sim, as palavras podem ser muito incómodas por vezes…mas há vezes em que, conjugadas com a intuição da pele, formam um círculo de perfeição, de êxtase…apesar de tudo, eu ADORO palavras 🙂
grrrr, acabei de pôr o meu comentário. e desapareceu?!?
just, o corpo é todo poderoso. sem o corpo não há palavras que se escrevam. com o corpo não há palavras que resistam.haydée, não é fácil. a não exaustão.ainda mais quando há coisas que cansam ainda antes de cansarem. que estão mascaradas ainda antes do carnaval.quando chegas ao nível da pele já conseguiste passar por isso tudo.anónimo, a ideia era de estar para além da percepção dos sentidos. como explicar isto? imagina que num espectáculo queres filmar ou fotografar o que se passa. essa “preocupação” com o registo faz com que não usufruas o que se passa. em vez de te deixares ir, estás a pensar se a imagem está a ficar boa.o que não quer dizer que não se precise deles. pelo contrário.joana, com essa me lixaste, sim se calhar é bom que se engane de vez em quando :-)curse, e as palavras escritas na pele? isso é que sim. havia um filme que andava à volta disso.(ps. é claro que também gosto das palavras. olha para elas aqui 🙂
ufff, encontrei-o
“curse, e as palavras escritas na pele? isso é que sim. havia um filme que andava à volta disso.”o filme chama-se “mesa de cabeceira”. eu fiz um projecto com escrita na pele… e depois conheci o filme. mais do que palavras e pele, somos todos minúsculas gotas de um mesmo oceano. e eu acho isso lindo.
Nunca percebi a fantasia romantica que nos relaciona com a água. Somos matéria. Infinita. Intemporal. Nem água, nem areia, nem gota, nem grão. Mas infinitamente menores e infinitamente maiores. E só temos consciência do que somos durante uns anitos que dura a nossa vida.
Cheguei tarde.Estou cansada. Exausta.As palavras não me saem e deixo a pele falar por mim.
isabel, era esse mesmo. só me lembrava do nome do gajo. greenaway. e nem disso me lembrava.e também já me lembro muito pouco do filme.lembro-me da pele. e das palavars na pele. não sei se foi essa a minha sensação da altura. mas é sensual. escrever na pele nua.joana, comecei a ler-te, pensava que estava seguir depois não reviravolta pirueta. nunca tinha visto a coisa assim. não sei nem interessa se é assim ou não.é uma perspectiva gira.cerejinha, aceita mais um sócio no teu clube. hoje a esta hora já estou a arrancar o resto do dia a ferros. a precisar de sair daqui para foramas mesmo assim a esta hora continuo a maravilhar-me com o som da pelepouco
aquele “pouco” infiltrou-se entre as teclas e meteu a cabeça onde não era devidodeve ter saido daqui e resultou do delete insert copy paste escreve apaga corrigee assim nasceu uma palavra filha de um deus menorque por curiosidade ou não acho que também é um filmejá estou mesmo como hei-de ir, já não digo coisa com coisa 🙂
O filme chama-se ‘O Livro de Cabeçeira’ (‘The Pillow Book’, 1996).
nunca se engana …
tinta no bolsoencontro serenidade no teu pensar.e compreendo o que dizes.sente-se pelas palavras e fala-se pelos sentidos: linguagens ás vezes opostas, complementares.
Mas as palavras não são do corpo?***
jessica, a menos que nos queiramos enganar…anónimo, que melhor resumo? ‘sente-se pelas palavras e fala-se pelos sentidos’ é isso mesmoestranha, não. definitivamente, não.
ai …n vale ,,, a linguagem do corpo ,,,,
devia ser estudada por todo o lado
damm como não me ocorreu isto antes ?well done, nicely thought.
roupa a mais?;-)
ahah, boa! mas vá já chega não me humilhes ainda mais muito menos de uma forma inteligente :P, já chega a minha fustração. ( marked ):)
quem me lixou agora fostes tu, fiquei sem resposta 🙂