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As tretas que me passam pela cabeça numa quinta-feira porque não tenho nada de melhor para fazer (ou reflexões sobre o meu umbigo)

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Ando neste blogue há mais de seis meses. É menos do que muito e mais do que pouco.

E passado este tempo todo ainda não sei que lhe faça. Era bom que fosse uma coisa que me serene. Ou então que seja algo que me excite. Ou ambos ao mesmo tempo.

Não sei se quero que muita gente leia esta merda. Que interesse tem ser visto por quem só aqui vem para que o vejam? A resposta é clara. Depende dos dias, das luas, das reacções químicas ou lá o que é que influencia a forma como os sentimentos se formam dentro do crânio. (onde são, onde estão?)

De repente lembrei-me do post do outro dia, e resolvi pôr titulo no que era para ficar sem titulo.

Sei que que estou a estragar o “conceito” inicial do blogue, que se pretendia uma cena coerente, as letras e imagens a saltarem do fundo negro. Uma cena meio poética tipo com bom gosto. Que se foda a poesia e o bom gosto.

6 comments

  1. “…já se sentia na voz de Gánia aquele grau de irritação em que a pessoa se compraz por estar irritada, entregando-se sem controlo à sua fúria e com deleite crescente…”Não fazes mais do que te consumires, à vista desarmada.

  2. Sim, que se foda a poesia e bom gosto! E que importa quem nos lê? Milhares de blogs… mas gosto de ler o teu. Por sinal! ou sem sinal. Que importa se gosto de ler o teu ou o do gajo que mora ao teu lado? Sim, porra… mas não, porra… gosto de ler este! E importará para alguma coisa a razão porque gosto de o ler? Certamente que não!

  3. chegou a fase do sufoco, portanto.ja equacionaste a hipotese de as pessoas virem ca porque gostam? parece doido, mas realmente as xs acontece. isto ha gente para tudo.

  4. gostei deste e dos outros lugares teus.

    boa.

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