Ainda sobre a mudança
Tudo muda. Nós mudamos. O tempo muda. As folhas mudam.
Tudo muda. Nós mudamos. O tempo muda. As folhas mudam.
é melhor começarem a nadar
porque os tempos estão a mudar
E não vai ninguém ao leme
Que terei andado a sonhar para acordar com esta frase na cabeça?
mas não hei-de ser eu a apagar a chama
Por mais que tenha
hei-de sempre encontrar algo para sentir falta
melhorzinho
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outra dimensão
Se o teu histórico do youtube se fosse tornar público amanhã, quanto vídeos apagavas de lá?
Retirado do blogue duma pessoa informada e inteligente:
A Folha de S. Paulo prefere retirar-se simplesmente da rede social; para mim é pena, pois gostava de os ler quando, por acaso, dava com eles no meu mural. Mas aceito a decisão e fico de olhos ainda mais abertos para perceber até onde o Facebook deseja que nos leve o seu algoritmo.

Coisas que me parecem absurdas sendo normais.
As empresas não podem votar. A teoria diz que as pessoas é que escolhem os governos, e o voto de um rico vale o mesmo que o voto de um pobre.
Os partidos com mais dinheiro podem fazer mais publicidade e aparecer mais nos outdoors, jornais e televisão. Organizar um comício custa dinheiro, palcos, som, seguros e sei lá que mais. É sabido que os grandes partidos pagam "excursões" à malta da província para virem passear ás capitais, desde que marquem presença no comício. Tudo isso custa dinheiro.
Então porque é permitido ás empresas darem dinheiro aos partidos de que gostam? Ninguém vota em partidos pequenos (que aparecem pouco) por causa do voto útil (outra parvoíce).
Dar uns milhões de euros a um partido é muito mais importante que votar nele.

E se o estado desse uns milhões de euros de subsidio aos filhos de pais ricos, e nada aos filhos de pobres?
Se isso está mal, porque raio está bem no caso dos partidos?
Os partidos grandes e cheios de massa recebem subsídios do estado (nós).
Os pequenos têm por missão continuarem pequenos, obrigado.
Ninguém é perfeito.
Assinado: Ninguém