espero que saibas que não seres comentado não tem rigorosamente nada a ver com o quanto fazes sentir. às vezes simplesmente não há palavras que continuem. começas e acabas.
nunca olhaste para uma coisa num dia com amor noutro dia com raiva?nem a pele escapa a essa mudança. o que por um lado é bom (nos dias de amor) por outro lado é mau (nos dias de raiva)só é preciso que os dias de raiva se percam no meio dos dias de amor 😉
mas a mudança não está em nós? na forma como o nosso sentir, de momento, ‘olha’?verdade que a pele enruga, envelhece, acumula os sofrimentos do tempo…mas, dentro de nós, há cada mudança…:)
jessica, a pele é tudo o que nos cobre e descobre…musalia, por fora somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que mudamospor dentro somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que não mudamospor muito que nos custe, no essencial mudamos mais por fora do que por dentro
espero que saibas que não seres comentado não tem rigorosamente nada a ver com o quanto fazes sentir. às vezes simplesmente não há palavras que continuem. começas e acabas.
uma coisa sei. não quero começar e acabar. é demasiado solitário.tem mais piada assim tipo brainstorming. todo ao molho e o último apanha os pinhões 🙂
é claro que o facto de não ter comentários também pode estar relacionado com o facto de não ter visitantes:-)
não me parece ;). fico na minha.
Eu por cá passo sempre… e o brainstorming transfere-se, pois… :pBeijinho*
camadas surpreendentes
afinal já somos 4 :-)vou arranjar uns pufos prá vanessa, um chá bem quente prá *e angela, qual é o truque para repetir as surpresas?
não há truque :)uma surpresa, por ser surpresa, não se repete – renova-se, é outra vez um tudo muito novo. 🙂
do amigo priberam: renovar: dar aspecto de novoé que o novo novo se calhar nem há. mas umas roupinhas novas fazem milagres 😉
pois, de roupas, tecidos e texturas vamos mudando, mas, já de pele…será mesmo aí o fim?
nunca olhaste para uma coisa num dia com amor noutro dia com raiva?nem a pele escapa a essa mudança. o que por um lado é bom (nos dias de amor) por outro lado é mau (nos dias de raiva)só é preciso que os dias de raiva se percam no meio dos dias de amor 😉
essa coisa de falar de pele … me deixa de pelo em pé …é pela pela pele que se expele …a pele que se sente da pele
mas a mudança não está em nós? na forma como o nosso sentir, de momento, ‘olha’?verdade que a pele enruga, envelhece, acumula os sofrimentos do tempo…mas, dentro de nós, há cada mudança…:)
não tenho vindo porque estive ausente e esporadicamente perto destas maquinetas da net. sem muita vontade de teclar, é certo …:)))
jessica, a pele é tudo o que nos cobre e descobre…musalia, por fora somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que mudamospor dentro somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que não mudamospor muito que nos custe, no essencial mudamos mais por fora do que por dentro
Lindissimo este teu post… a pele é a primeira e a última fronteira.Beijo
Obrigado.Entre a pele e os olhos, escolho a pele.
Uma fotografia de … fotógrafo muito bom…!
Belíssimo… foto e texto são teus?
Obrigado. O texto escrevi, a fotografia é minha só porque gosto dela 😉
Parece-me um bom motivo 🙂
sabes, odeio mas odeio mesmo, a merda da posse, do é meu
sonho com coisas inexistentes onde não há nada disso
um dia ‘encontrei’ quem disse isso bem
Mas nem sempre é uma questão de posse… pode ser apenas reconhecimento…
Esse anônimo sou eu… não aprendo 🙂
ora, e isso importa ? 🙂
olha a tua ultima foto, são cabelos para pentear
(fui aos feeds entretanto, ultima passa a penúltima :))
hehehe… não importa… são cabelos ao vento 🙂
a qual última te referes? fiquei perdida…
ahhhhhhhhh…. entendi 🙂