Três razões para gostar dos Talking Heads
1. São normais
2. São anormais
1. São normais
2. São anormais
Árvores do sul produzem uma fruta estranha,
Sangue nas folhas e sangue nas raízes,
Corpos negros balançando na brisa do sul,
Frutas estranhas penduradas nos álamos.
é melhor começarem a nadar
porque os tempos estão a mudar
E não vai ninguém ao leme
mas não hei-de ser eu a apagar a chama
melhorzinho
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outra dimensão
Se o teu histórico do youtube se fosse tornar público amanhã, quanto vídeos apagavas de lá?
Retirado do blogue duma pessoa informada e inteligente:
A Folha de S. Paulo prefere retirar-se simplesmente da rede social; para mim é pena, pois gostava de os ler quando, por acaso, dava com eles no meu mural. Mas aceito a decisão e fico de olhos ainda mais abertos para perceber até onde o Facebook deseja que nos leve o seu algoritmo.
Como podem os sonhos ajudar na vida, se sonho não é vida?
É importante saber que em tudo o que é importante, nada é importante.
Que não importa chegar a nenhuma conclusão, nem provar nenhum ponto.
Baralhar e dar de novo. Andar por aí ao sabor das contradições.
Vi um velho sentado num banco de jardim, a olhar para o chão.
Pensei: Caraças, como é possível que o melhor que se tenha para fazer, seja estar sentado num banco a olhar para o chão?
Depois pensei, e se ele estiver a viver mundos imensos e maravilhosos, criações da sua mente, que nem consigo imaginar?
E pensei: E eu, não tenho nada melhor para fazer?
Depois pensei, deixa-te de merdas e vai trabalhar.
As coisas inacabadas e por fazer geram ansiedade.
Assim tento (ênfase no tento) lidar com tudo o que me chega ás mãos imediatamente.
Se depender de coisas futuras e não poder resolver logo, ponho a data em que vou poder avançar e até lá esqueço o assunto.
Assim apesar não estar feito, não fica nas preocupações.
Pensar numa lista enorme de coisas que se tem por fazer, gera ansiedade sem grande proveito.
Que é o que acontece se pura e simplesmente atirarmos tudo para uma pilha de coisas para fazer.
Há quem use outra estratégia. Não fazer nada do que têm que fazer e não se ralar absolutamente nada. Ainda não descobri como se consegue isso.
Procurei alguma lógica ou associação para escolher esta música, mas não encontrei nenhuma para além de me ter lembrado dela.
O colo devia ser subsidiado e isento de IVA, como artigo de primeira necessidade.
E esta música dá-me ganas!