para começar o dia
Uma linda gaivota a voar no céu
É tanto céu e mar
Num beijo azul
Uma linda gaivota a voar no céu
A noite passada acordei com o teu beijo
Descias o Douro e eu fui esperar-te ao Tejo
Chegado ao mar alto abriu-se em dois o mundo
Olhei para baixo dormias lá no fundo
Faltou-me o pé senti que me afundava
Por entre as algas teu cabelo boiava
A lua cheia escureceu nas águas
E então falámos
E então dissemos
Aqui vivemos muitos anos
A noite passada um paredão ruiu
Pela fresta aberta o meu peito fugiu
Estavas do outro lado a tricotar janelas
Vias-me em segredo ao debruçar-te nelas
Cheguei-me a ti disse baixinho: “Olá!”
O sol inteiro caiu entre os montes
E então olhaste
Depois sorriste
Disseste: “Ainda bem que voltaste!”
Watch the wind blow your cigarette smoke
Through my window and out to the sky
This message sent, drilled into your heart
But now the ink will fade
Before the night is through my dear
ao sol
há sempre amanhã
I think last night
You were driving circles around me
Agora ouço muito o 'isto vai fazer mudar muita coisa' que vem da ânsia de um D.Sebastião futuro e redentor.
O marketing sabe-o e por isso toda a treta é revolucionária e 'game changer'.
Não espanta que cada dia seja como antes.
As circunstâncias pessoais podem-se alterar mas o jogo é sempre o mesmo e nunca muda.
E para não mudar é importante criar a ilusão que vai mudar.
Em 1997 Mary Schmich escreveu esta crónica para o Chicago Tribune, Advice, like youth, probably just wasted on the young
Live in New York City once, but leave before it makes you hard.
Live in Northern California once, but leave before it makes you soft.
Travel.
Keep your old love letters. Throw away your old bank statements.
Stretch.
tantas vezes