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Igualdade de género e de classes

Eu não estou mas a minha empregada está, ela abre a porta
Não lhe posso dizer, tem que falar com o gerente

Quando ouvi a primeira frase, lembrei-me do estranho que soaria ouvir ‘o meu empregado está, ele abre a porta’.
Só haverá igualdade de géneros quando deixar de ser estranho.

Mas existe uma outra desigualdade, de que é proibido falar, a de classes.
Que só deixará de existir quando for tão honrado fazer trabalho manual de limpeza como ser gerente de uma qualquer coisa.

De cada um segundo as suas capacidades. A cada um segundo as suas necessidades.

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Estava eu aqui

no meio de pensamentos entre trabalho, obrigações e devaneios que tinham a ver com a necessidade ou não das memórias havendo imaginação, pus a tocar a nova playlist, e nesse meio tempo tocou isto

/verdade-ou-sinceridade

Eu tenho uma espécie de dever,
de dever de sonhar,
de sonhar sempre,
pois sendo mais do que
uma espectadora de mim mesma,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
em salas supostas, invento palco, cenário,
para viver o meu sonho
entre luzes brandas
e músicas invisíveis.

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‘Estou farto das criticas hipócritas da esquerda contra o uso ‘inumano’ dum bulldozer para recolher o corpo dum terrorista que tentou matar israelitas.
Meus senhores, vocês não são humanos.’

‘Isto é o que deve ser feito, e isto é o que faremos.’

Naftali Bennett, Ministro da Defesa de Israel

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estava a pensar que o homem é dos poucos ou o único animal que dança
quem diz homem diz mulher, para ser politicamente correcto
homens ou mulheres mas não eu, que só danço em certos momentos locais e pessoas
na verdade os homens duma forma geral dançam muito pior que as mulheres, ou não dançam mesmo
nesse caso deveria talvez escrever que a mulher é o único animal que dança
mas se disser que o homem é um animal, é um facto. se disser que a mulher é um animal pode parecer ofensivo
afinal, será que os animais não humanos dançam? o melhor mesmo é ir trabalhar

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ter os pés na terra

quando se vê o frenesim mediático por causa dos 800 mortos causados pelo coronavirus no mundo todo
ter os pés na terra é pensar que só no ano passado em Portugal morreram 3300 pessoas com gripe comum, e isso não mereceu um minuto de televisão

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