O último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente
deviam ser receitados pelo doutor e dedutíveis no irs
Para conquistar as tormentas seria capaz de muito, até de sofrer.
Mas para me perder nos teus lábios, que faria eu, senhor!
Cruzar oceanos, caminhar montes e vales, derrubar as árvores mais fortes. Tudo seria pouco.
Qualquer proeza é mesquinha face à luz que ferve nos teus olhos.
Meu deus, faz-me uma montanha tão alta que lhe alcance o coração
feliz coisas, coisos
nascem cornetas nos cotovelos
ou como as iscas de cliques andam a ficar desesperadas