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Considero escrito tudo o que não escrevi
ponto

parágrafo: tudo o que não escrevi, neste momento

13 comments

    1. Claro… “Não vale a pena chorar sobre o leite derramado”.
      Mesmo que não o tenhas entornado.

  1. Cabo Ruivo é um militar de cabelo vermelho?
    Quem ler isto faça-me o obséquio de rir
    Obrigado. Deus te pague, que não tenho aqui dinheiro.

    A liberdade é dos temas que mais gosto, e que pouco falo. Porque

    1. … A liberdade não te deixa.
      Se escreveres e falares muito sobre a liberdade, não corres riscos de a aprisionar?

      1. acho que te pressenti, e por isso parei
        Tens razão. Assim que se pensa em liberdade, ela morre

  2. Em tempos alguém me fez um comentário, no sentido que estrago as coisas bonitas que faço, com as coisas bestas que escrevo

    Não lhe respondi, e tenho pena, mas respondo agora
    Obrigado pelo que gostou, sabe bem ouvir isso
    A parte do besta, é porque também sou besta. E não vou perder este meu espaço de liberdade, para não parecer a besta que também sou.

    Já tive meses inteiros com zero visitantes, Zerinho, iupiiii! 🙂
    Já tive dias com dezenas de visitantes, Iupiii!

    No dia em que o que escrevo tiver a ver com número de pessoas que lê, não é o meu blogue, é o blogue do que os outros querem ler.

    Se disser que sou indiferente a quem lê, é claro que é mentira. Gosto que gostem. E gosto de gostar de quem gosta.

    Mas preciso deste meu espaço de liberdade. Para dizer o que me vai na real gana. E por isso sigo poucas regras que podem tornar um blogue popular.

    Por exemplo estou a escrever isto, num comentário, Não me preocupa muito onde estou a escrever ou quantas pessoas vão ler, e muito menos tentar maximizar o número de pessoas que vão ler. Estou-me realmente maribando para isso.

    Alguém se consegue preocupar com 5 milhões de pessoas? O ronaldo sabe sequer quantos milhões o seguem, nos facebooks nos twitters e nessas merdas?

    Se quero que as pessoas de quem gosto se interessem? Sim claro. Mas alguém precisa (ou pode) gostar de cem, mil ou um milhão de pessoas? Gostar, significa dar a atenção que queremos receber. E tenhamos dó. Esta febre do social é altamente anti-social.

    E prontos, é isto, mais um bocadinho de tinta pró meu bolso 🙂

    1. Como sabes, abri a minha “tasca” há pouco tempo e selei logo o compromisso comigo de não contabilizar os seguidores que tenho e os comentários que deixam. Ou seja, esses índices nunca influenciarão o que escrevo e a quantidade de publicações que faço. Na mesma linha, não sinto qualquer obrigação em grafar noutros blogues.
      Porém, e muito importante, gosto que me deixem palavras,e sobretudo que me confrontem e desafiem. Leio tudo com atenção e respondo. Se me acontecer deixar de ter possibilidade de proceder desta forma, encerro a caixa de comentários, pois, penso que não faz sentido estar disponível para receber opiniões e não dar retorno a quem se deu ao trabalho de ler e reflectir. No fundo, é uma questão de respeito.

      1. Pois. E por isso não gosto muito dos ‘gostos’, Gosta-se a torto e direito porque é fácil e rápido. Prefiro o que é difícil.
        E faço o acto de contrição em relação ao responder aos comentários. Nunca é tarde para perceber.

  3. Ah mais uma achega. E de que me adianta que gostem duma imagem que construí e que não sou eu?

    Se fosse o Ronaldo, o Tony Carreira, ou o Passos Coelho, primeiro matava-me muito bem matadinho porque ninguém merece isso.

    E depois não conseguiria ter satisfação pela adulação. Porque o que as pessoas adoram é a fama, o poder, o brilho. Por isso quem está em altos cargos, ou nos tops lutam desalmadamente para se manterem lá. Porque se perderem isso perdem a adoração, bom já tinha dito prontos, agora é que é.

  4. Ri. Gargalhei. Ah ganda homem, é assim que se fala.
    Ronaldo, Tony Carrreira, Passos Coelho? pela tua saudinha

    1. Ideiazinha acabada de nascer. Queres produzir uma tournée mundial do trio maravilha? Só a ideia de ver os três em palco ao mesmo tempo até tenho orgasmos nas orelhas!

  5. As teclas do meu tablet ultrassensível trouxeram-me aqui.

    (caso não saibas, oh antissocial, este é dos tipos de comentários que mais se lêem no Youtube)

    A modos que fiquei cansada. Porra, mas é preciso escrever tanto para mandares naquilo que é teu? Não gostam, não leiam. Hão-de haver sempre umas almas com uma vida social lastimável para te ler. 😀

    Agora, fiquei a remoer no verbo haver. É aquele ou é outro…

    Plo sim, plo não, vou comentar o poste seguinte, que foi por esse que cá vim.

  6. Ó caraças, na percebi bem, os comentários que mais se fazem no utube são
    “ó antisocial” ou eu é que sou anti-social?

    Quanto ao resto, deixo-te com as duvidas existencio-linguisticas 🙂

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