É mesmo uma fatalidade a poesia falar sobre o amor, a morte ou a solidão
e não sobre garfos ou de ter comichão?
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É mesmo uma fatalidade a poesia falar sobre o amor, a morte ou a solidão
e não sobre garfos ou de ter comichão?
Por que a poesia não fala do amor aos garfos? Ou talvez do comichão gerado pelo amor, pela solidão e pela morte? 😀
De facto dá um bocado de comichão 🙂
Há um poema que diz: “As pessoas aqui fogem o tempo todo, elas têm medo e sentem raiva. Mas suas vidas parecem tão bem encaminhadas…” Eu gosto do poema, principalmente do áudio e do vídeo, pois joga com as fatalidades do Império. Essa ironia causa-me o riso. 😛
Deixo o link do poema, em caso de se interessar por vê-lo: http://muriloguimaraes.com/2015/09/06/tube/
Gosto bastante do texto, mais do que do audio, confesso. São gostos.
E sim tudo isto é muito divertido. E a gente ri-se porque não se pode fazer mais nada.