e outro, e outro, e outro, e mais outro. Ah máquinas infernais, parem esse matraquear de dias sem fim.
Parem esse morrer e nascer incessante de coisas velhas.
Dia
e outro, e outro, e outro, e mais outro. Ah máquinas infernais, parem esse matraquear de dias sem fim.
Parem esse morrer e nascer incessante de coisas velhas.
É a “vontade” das máquinas que determina a estrutura e o comportamento social.Tenho uma vontade de pisar o risco, mas mora escondida, pois isso, é considerado como uma forma de alienação.Sinto-me um instrumento a ser usado por este sistema…
somos todos. houve tempos em que se falava (a sério) em pauzinhoshoje, pelo menos para mim, resta-me assumir a mentira que sou
Hoje é um mau dia para pensar nisto. Ou então dou em doida de vez. Também já faltou mais…*
podes contar com a minha voz no coro do protesto.
vanessa, em terra de loucos, sanidade mental não é coisa que se queira teré o admirável mundo novo, agora chamado de nova ordem mundial*, vou juntar um montão de tis(*) a fazer de estrelas aqui no blog :-)com poucas e honrosas excepções os únicos protestos que resultam não são vozes são lobbies
É fazer com que eles sejam novos, a Comissão para a paragem dos dias não está pelos ajustes e diz rejeitar o pedido… :)Beijos
estranha, dado o estado actual das coisas já devia ter suspeitado. Sabes qual é o contacto da Comissão do Fazer os Dias Sem Contar o Tempo?