Grita-me. Ama-me. Amo-te. No chão. No espaço. Abusa-me. Faz-me trapo. Atira-me sem pudor nem freio. Goza! Fode! Grita!
E depois sussurra-me ao ouvido o inconfessável.
Grita-me. Ama-me. Amo-te. No chão. No espaço. Abusa-me. Faz-me trapo. Atira-me sem pudor nem freio. Goza! Fode! Grita!
E depois sussurra-me ao ouvido o inconfessável.
Belos gritos, rasgos de ternura e sussuros, a bordarem uma imagem igualmente bonita e forte.
Obrigado. Há muito que não punha algo um pouco mais escabroso. E tenho que manter a coerência da incoerência da tinta no bolso.
Se é para ser sussurrado, então, não é inconfessável, no mínimo será de assumpção temerosa.
Fora isso, sim senhor, é um bom programa de Sábado à noite.