nos intervalos do amor não há nada
só o bolor
como pode o bolor queimar tanto como queima?
mas mesmo nas cinzas resta fogo
mesmo no fogo restas tu
nos intervalos do amor não há nada
só o bolor
como pode o bolor queimar tanto como queima?
mas mesmo nas cinzas resta fogo
mesmo no fogo restas tu
(…)Os intervalos do amor são lixados.*
nos intervalos do amor ainda o amor na memória de tanto de tudo
uma memória que, de tão límpida,não deixa que nela viva algum bolor.antes sorrisos 🙂
(i love you more than chocolate – she said…;)
eu sei, vanessa, são tramados, mesmo muito tramados. é como ter frestas nas janelas num dia de inverno
angela, por ele existir não se pode deixar de sorrir. mas como diz a vanessa lá que é lixado é
musalia, concordo. até mais do que chocolate com pimenta 😉
será melhor encontrar para desencontrar ou desencontrar para encontrar.não há fumo sem fogo, e as cinzas?
há dias, como hoje, que sinceramente só sei que há isso tudo. e mais.que às vezes é bom, outras vezes não. que tudo faz parte.e que é melhor habituarmo-nos a isso.
eu recusei-me a intervalar, gosto da montanha russa. 🙂
O bolor são as memórias do amor para que não nos esqueçamos dele nos intermináveis intervalos!
Olá! cheguei por acaso e gostei! vou voltar!:-)
alice, já disse ambas as coisas em tempos diferentes. em ambas achei que tinha razão. agora não sei o que é melhor, nem sei se dá para saber ou sequer se vale a pena saber.aliás como se nota, já nem digo coisa com coisa 🙂
s, obrigado. vou puxar já uma cadeira. há ai também vinho branco e queijo. também há passas, mas essas vou deitar fora, enquanto não chegam as as passas transgénicas 😉