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encontros e desencontros

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nos intervalos do amor não há nada
só o bolor

como pode o bolor queimar tanto como queima?

mas mesmo nas cinzas resta fogo

mesmo no fogo restas tu

9 comments

  1. (…)Os intervalos do amor são lixados.*

  2. nos intervalos do amor ainda o amor na memória de tanto de tudo
    uma memória que, de tão límpida,não deixa que nela viva algum bolor.antes sorrisos 🙂

  3. (i love you more than chocolate – she said…;)

  4. eu sei, vanessa, são tramados, mesmo muito tramados. é como ter frestas nas janelas num dia de inverno

    angela, por ele existir não se pode deixar de sorrir. mas como diz a vanessa lá que é lixado é

    musalia, concordo. até mais do que chocolate com pimenta 😉

  5. será melhor encontrar para desencontrar ou desencontrar para encontrar.não há fumo sem fogo, e as cinzas?

  6. há dias, como hoje, que sinceramente só sei que há isso tudo. e mais.que às vezes é bom, outras vezes não. que tudo faz parte.e que é melhor habituarmo-nos a isso.

  7. eu recusei-me a intervalar, gosto da montanha russa. 🙂

  8. O bolor são as memórias do amor para que não nos esqueçamos dele nos intermináveis intervalos!
    Olá! cheguei por acaso e gostei! vou voltar!:-)

  9. alice, já disse ambas as coisas em tempos diferentes. em ambas achei que tinha razão. agora não sei o que é melhor, nem sei se dá para saber ou sequer se vale a pena saber.aliás como se nota, já nem digo coisa com coisa 🙂

    s, obrigado. vou puxar já uma cadeira. há ai também vinho branco e queijo. também há passas, mas essas vou deitar fora, enquanto não chegam as as passas transgénicas 😉

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