Eu egocêntrico. Eu que me tenho em alguma conta. Eu que sempre tentei ser independente e não contar com o acaso para nada.
Esse mesmo eu, sozinho não é nada. Até para escrever preciso de inspiração. De alguém ou de algo. Seja um amor, um copo ou uma flor.
Para a satisfação plena do que fiz, preciso que alguém (que não eu) olhe e aprecie.
E assim que me resta? Uma dependência total e absoluta. Do amor, do copo e da flor.
E dos outros. De ti e de ti.
costumo activar aquele botão do “enviar comentários posteriores”e hoje não está a funcionar nadica de nadasou só eu, ou mais alguém padece do mesmo mal?
encontro aqui um espelho. parab�ns
Obrigado, Firmina.Apesar de se calhar não ser a melhor coisa para ser…
leio sobre essa dependência total e absoluta e sei como às vezes a sinto – das árvores, do sol, das palavras que leio.
dos outros …de ti e de ti.seres imersos na sua incompletude.é o q somos …
Não consigo imaginar a coisa de modo diferente… Fico assustada com a solidão…Não, não gosto do reverso da medalha…
angela, e sem essa sede que seria do prazer de a saciar?jessica, pobres dos “completos”, chegaram ao fim…estranha, acho que somos todos assim, a precisar uns dos outros. Mesmo aqueles que dizem que não
já pensaste que a tua dependência ocasiona a dependência dos outros, também? para te lermos 🙂