Acordo com coisas na cabeça. Se calhar são os restos dos sonhos.
Hoje só me lembro de estar a fazer download do silêncio dos móveis.
Do pó nascemos e morremos. O silêncio é o mesmo.
Tudo é tudo e nada. A incerteza é certa. Nunca se sabe o que fermenta ou o que azeda, ou o que azeda fermentando ou fermenta azedando.
As palavras são umas putas, servem para tudo e para nada. São umas queridas.
Talvez o silêncio seja o mesmo, talvez a diferença esteja no ruído à volta do pó.
Amén.