Essas frases não perdem sentido nenhum, só são aquilo que dizem.
Faz-me lembrar uma historia que o Ricardo Araujo Pereira contou uma vez, a respeito do seu encontro com a maravilhosa(na minha opiniao) poetisa Adilia Lopes. Ele divagava sobre um poema dela sobre gatos e baratas, e dava um significado transedental ao poema. Ao que ela responde, não , na verdade os gatos dela gostam simplesmente de brincar com baratas, é só isso.
Não concordo que a 2ª e a 3ª estejam a perder sentido. Ou não quero concordar.
Quando tudo se calcula e controla, quando ser ilógico ou irracional é uma ofensa, ainda há lugar para a espontaneidade?
Como diria a Agustina, ninguém quer ser parvo, e é pior.
Essas frases não perdem sentido nenhum, só são aquilo que dizem.
Faz-me lembrar uma historia que o Ricardo Araujo Pereira contou uma vez, a respeito do seu encontro com a maravilhosa(na minha opiniao) poetisa Adilia Lopes. Ele divagava sobre um poema dela sobre gatos e baratas, e dava um significado transedental ao poema.
Ao que ela responde, não , na verdade os gatos dela gostam simplesmente de brincar com baratas, é só isso.
Tenho para mim que quando se explica um poema passa a ser geografia.
É por isso que tenho muito dificuldade em falar no sentide das palavras fora do reino das ciências.
Nâo faças ilusôes respeito a primeira das tuas afirmaçôes. Senâo em presente, conjugada em futuro simples.
Esta era um guerra nossa.
As guerras dos outros não não guerras, são letras que passam na televisão. Mesmo os mortos não são mortos de verdade.