Li um artigo sobre os prós e contra do acesso à internet nos exames. Em resumo, os argumentos a favor andavam à volta da importância de saber pesquisar e analisar informação para resolver as questões. Ou seja, mais que debitar respostas memorizadas, pôr o foco na capacidade de pensar.
Confessso, que para mim foi um choque. Como se pode defender descaradamente o que até hoje ainda via como “copiar”? Mas na verdade faz sentido. Tanto, que os defensores do não, não tinham melhor argumento que ser uma perda de tempo ter que pesquisar durante os exames. Se o conhecimento já vier na cabeça, pode-se partir logo para a análise sem ter que perder tempo à procura. Pobre argumento…
Vai dar tanto resultado quanto os exames com consulta tradicionais. E se o pessoal ainda fizer um desvio pelo FB, vai correr ainda melhor.
Viva a estupidificação das massas malandras!
viva o FB e a estupidez. viva.
hmm, tenho que vos mandar aquele artigo 😉
Lembrei-me de uma coisa, será que as massas malandras levar natas ou queijo ralado?