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16 comments

    1. qué isso? Conheço os minutos, ás vezes segundos. Serve?

        1. Claro. Depois, eu vi que fui um tanto trágico no outro comentário. jejeje…

          1. trágedia é comédia dizem
            digo

        1. sei lá
          quando se mede perde -se a razāo de medir

  1. Tudo o que faz sentido sem necessariamente fazer sentido? Pensei: a vida. 😀
    Mas, depois, perguntei-me: e a morte? Eita lelele… Esta nem sempre faz sentido. OU talvez eu esteja errada.

    1. Pensei tb na morte
      mas a morte não se diz

      1. mesmo em dias de espetacularização cibernética? Será que não exista quem divulgue a própria morte no Facebook?

        1. Engraçado que para existir se procure o virtual o não palpável o não existente

          1. Hoje isto é cada vez mais comum: em certa medida, o virtual tem dado forma ao palpável.

  2. Luís, não terás pretendido dizer de que gostas do que é pouco (ou nada) conforme com os padrões automaticamente assumidos como correctos dada a ‘normalidade’ e frequência com que ocorrem, tipo chapa 10? De que gostas de questionar o desigual, ou o igual pela via da não normalidade?
    Até porque raramente existe o certo e o errado.

    Foi o que me ocorreu assim que li.

    1. Que bom cair-me aqui no colo este contabilista logo pela manhã. 🙂

      1. Adoro o cheiro do contabilismo pela manhã

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