“[…] Sursum corda! Reparo para ti e todo eu sou um hino! Tudo em mim como um satélite da tua dinâmica intima Volteia serpenteando, ficando como um anel Nevoento, de sensações reminescidas e vagas, Em torno ao teu vulto interno, túrgido e fervoroso. Ocupa de toda a tua força e de todo o teu poder quente Meu coração a ti aberto! Como uma espada traspassando meu ser erguido e extático, Intersecciona com meu sangue, com a minha pele e os meus nervos, Teu movimento contínuo, contíguo a ti própria sempre […]”
“[…]
Sursum corda! Reparo para ti e todo eu sou um hino!
Tudo em mim como um satélite da tua dinâmica intima
Volteia serpenteando, ficando como um anel
Nevoento, de sensações reminescidas e vagas,
Em torno ao teu vulto interno, túrgido e fervoroso.
Ocupa de toda a tua força e de todo o teu poder quente
Meu coração a ti aberto!
Como uma espada traspassando meu ser erguido e extático,
Intersecciona com meu sangue, com a minha pele e os meus nervos,
Teu movimento contínuo, contíguo a ti própria sempre […]”
(Álvaro de Campos)
“Áqueles que te querem bem, que Deus lhes dê tudo de Bom; aos que
te querem mal, que Deus lhes parta os tornozelos, para que não te
possam tocar.”
Provérbio Árabe
Suponho que não seja para levar o título à letra…
😉
“…vermelho sangue e a futura.”
Desconversemos então…