Podes martelar as teclas até doerem os dedos, E através deles fazer escorregar pensamentos e medos, Pintar as imagens que não sabes desenhar, E fintar a alma na nova forma de escrevinhar…
Não se adivinha nenhuma letra cansada, Não se descobre a lágrima desnudada, Nem um nervoso papel amarrotado, Mas aquilo que se sente lá ficará… Para ser tão docemente admirado.
Num blog…
Podes martelar as teclas até doerem os dedos,
E através deles fazer escorregar pensamentos e medos,
Pintar as imagens que não sabes desenhar,
E fintar a alma na nova forma de escrevinhar…
Não se adivinha nenhuma letra cansada,
Não se descobre a lágrima desnudada,
Nem um nervoso papel amarrotado,
Mas aquilo que se sente lá ficará…
Para ser tão docemente admirado.
(pelo menos no caso do escrito-na-areia)
num blog podes dizer o que não podes fazer, que é como se o fizesses…
Tenho para mim que num blog também!!! Só que digital, virtual, ***al, ******al, ******al, etc…