Ontem, cinco e tal da manhã. Perdido em divagações e mil e um tretas. Estive quase para vazar as ditas tretas num novo blogue. Para pôr as coisas com pouco ou nenhum sentido. Que desperdiçar é feio.
Já tinha nome e tudo. Treta e um. Trocadilho com Trinta e um :), onde o um seria eu, e a treta o resto.
Depois tive um assomo de lucidez e deixe-me ficar quieto.
Da próxima vez, experimenta criar uma página num dos 399547 blogues que tens, sempre dá menos trabalho a gerir. 😀
Quanto ao post, não entendes porque não vives numa casa como a minha. Se vivesses, até entendias que o pessoal vestisse camisolas de lã para ir para a cama.
E nâo sera mais dificil de entender o fazer a cama cada dia sendo como é que, para dormir, o único imprescindivel é ter sono e pór-se horizontal.
Eu moro na rua que da acceso a um sepulcro pela que chegavam os francos em partidas de meio cento com dois dedos. O pai do Châo Manu de Viveiro disse que o sepulcro é de Prisciliano, e pede sinaturas no seu blogue para nâo sei qual reconhecimento. Deus nâo o queira: O que da de comer hoje a muita gente é outros muitos acreditar que essa é a tumba do irmâo menor dos Zebedeos que chegou até estas terras numa barquinha de pedra.
As coisas mudam co passo do tempo. No México cantam: De piedra ha de ser la cama, de piedra la cabecera.
Amigo Luís: eu tenho um grande problema para monstrar literalmente a minha indignaçâo tentando agredir oralmente a outros. As fórmulas de insulto mais graves que tenho apreendido nâo me servem de ajuda. Os maiores insultos conhecidos socialmente sâo para mim:
1.- “Filhos de puta, e Me cago na puta nai que os pariu”
Eu nâo posso utiliza-los por respeito, nâo á mae, que todos os animais respeitamos, senâo tambem, e particularmente, ás putas, que já nâo tantos respeitam.
2.- “Me cago em Deus”
Eu nâo posso faze-lo, porque, por uma banda, nâo acreditando nele, constitue para mim uma expresâo vazia de conteudo, estúpida sem mais para mim, e pela outra, e sobre tudo, porque o respeito pelos crentes nâo mo permite.
Como consecuencia, tenho verdadeiros problemas para insultar ou ofender de palavra, em particular a escrita, porque sou um completo ignorante.
porque muitas vezes ao ver estas coisas, a dor que sinto acaba por ser maior que a raiva, tento não ver e não saber Mas a verdade é que não devo, e não consigo
Aquele povo está doente. Em passagem por Israel, vi um monumento com um carterpillar, um monumento à demolição de casas. Casas de pessoas que como todos nós, têm o direito a uma vida, a tentar serem felizes.
Ontem, cinco e tal da manhã. Perdido em divagações e mil e um tretas. Estive quase para vazar as ditas tretas num novo blogue. Para pôr as coisas com pouco ou nenhum sentido. Que desperdiçar é feio.
Já tinha nome e tudo. Treta e um. Trocadilho com Trinta e um :), onde o um seria eu, e a treta o resto.
Depois tive um assomo de lucidez e deixe-me ficar quieto.
Da próxima vez, experimenta criar uma página num dos 399547 blogues que tens, sempre dá menos trabalho a gerir. 😀
Quanto ao post, não entendes porque não vives numa casa como a minha. Se vivesses, até entendias que o pessoal vestisse camisolas de lã para ir para a cama.
Pois, tanto que tens razão (e lucidez) que foi um bocado isso que fiz.
Vou almoçar. Vestir-me por dentro.
E nâo sera mais dificil de entender o fazer a cama cada dia sendo como é que, para dormir, o único imprescindivel é ter sono e pór-se horizontal.
Eu moro na rua que da acceso a um sepulcro pela que chegavam os francos em partidas de meio cento com dois dedos. O pai do Châo Manu de Viveiro disse que o sepulcro é de Prisciliano, e pede sinaturas no seu blogue para nâo sei qual reconhecimento. Deus nâo o queira: O que da de comer hoje a muita gente é outros muitos acreditar que essa é a tumba do irmâo menor dos Zebedeos que chegou até estas terras numa barquinha de pedra.
As coisas mudam co passo do tempo. No México cantam: De piedra ha de ser la cama, de piedra la cabecera.
Tanto atrás não chego, eu durmo no ferro.
Até mais cedo do que mais tarde.
antes que me perca, acabei de saber que israel bombardeou a siria, a primeira coisa que me veio à cabeça foi o que força é essa do sergio godinho
não me digas que nunca sentiste
uma força a crescer-te nos dedos
e uma raiva a nascer-te nos dentes
Não me digas que não me compr'endes
fui procurar um utube não encontrei nada de jeito, tentei fazer um as três pancadas, quando notei a tecnologia me estava a deixar frustrado, parei
fica o melhor do que já está feito
http://www.youtube.com/watch?v=t2lR4BLdrAQ
bemsalgado, companheiro de lutas que nunca lutámos
quando te ouço/leio o mundo muda um bocadinho.
houvesses mais
agradeço-te por isso
digo-te só que me é tão difícil de entender quanto a ti
e verdade é que nascemos da terra e acabamos na pedra
no entretanto arranjamos almofadas para abafar os dias
falta-nos ferro
um grande abraço, como sempre para sempre
(e não te esqueças da minha condição)
SIRIA:
Amigo Luís: eu tenho um grande problema para monstrar literalmente a minha indignaçâo tentando agredir oralmente a outros. As fórmulas de insulto mais graves que tenho apreendido nâo me servem de ajuda.
Os maiores insultos conhecidos socialmente sâo para mim:
1.- “Filhos de puta, e Me cago na puta nai que os pariu”
Eu nâo posso utiliza-los por respeito, nâo á mae, que todos os animais respeitamos, senâo tambem, e particularmente, ás putas, que já nâo tantos respeitam.
2.- “Me cago em Deus”
Eu nâo posso faze-lo, porque, por uma banda, nâo acreditando nele, constitue para mim uma expresâo vazia de conteudo, estúpida sem mais para mim, e pela outra, e sobre tudo, porque o respeito pelos crentes nâo mo permite.
Como consecuencia, tenho verdadeiros problemas para insultar ou ofender de palavra, em particular a escrita, porque sou um completo ignorante.
Quinta-feira, 28 de Abril de 2011:
http://beminvitados.blogspot.com.es/2011/04/proa-siria-si-ria-riase-por-no-llorar.html
O que é que posso dizer agora entâo?
Agora que estâo perto de rematar este “trabalho”, e prontos para começar outro do mesmo gênero.
Me cago na puta nai que os pariu.
porque muitas vezes ao ver estas coisas, a dor que sinto acaba por ser maior que a raiva, tento não ver e não saber
Mas a verdade é que não devo, e não consigo
Aquele povo está doente. Em passagem por Israel, vi um monumento com um carterpillar, um monumento à demolição de casas.
Casas de pessoas que como todos nós, têm o direito a uma vida, a tentar serem felizes.