Eis a lógica economicista do absurdo.
A frase que nada informa e só insinua, gera mais cliques, torna-se mais popular (viral como se diz) e por isso merece mais destaque.
A frase que descreve o que se passou, fica para segundo plano. Não gera cliques nem receita.
A informação primeiro travestiu-se de entretenimento e agora tornou-se um produto que se vende como se fosse margarina.
O consumo sabe como vender. As pessoas por si precisam de pouco.
A ideia não é produzir o que as pessoas querem, mas sim que as pessoas queiram tudo o que se produz.
Criar necessidades é simples. É só jogar com os mecanismos emocionais.
Puseste o João Vilaret a dizer José Régio.
Ouvi isto pela primeira vez tinha dez anos, na televisão, em casa da minha avó e mudou radicalmente a minha vida.
Só de pensar, com dez anos. Tem-me acompanhado pela vida fora.
Obrigada.
Não pus nada, ele pôs-se por ele mesmo, agradece lá ao senhor 🙂
Eu só ando por aqui a ver a bola.
🙂
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esgotei o meu dicionário de google, que até agora, sem essa ajuda, eram só duas
🙂 e 😀